Na semana passada, a Electronic Arts contactou-nos para saber se estaríamos interessados em falar com Richard Baker, engenheiro principal no Respawn, para discutir os elementos mais técnicos sobre o novo gigante dos videojogos, Titanfal. É o tipo de oportunidade que não podemos ignorar e as razões são óbvias, mas também para falar sobre os principais problemas tecnológicos, esta foi uma oportunidade para descobrir o que aconteceu nos bastidores de um maiores eventos do ano nos videojogos – o lançamento da beta de Titanfall. A nossa visão de um centro de rede inundado de dados acabou por ser um elemento da vigilância do estúdio – o Respawn estava literalmente a ver as pessoas a jogarem a sua beta com um uso inesperado de uma recente revolução nos videojogos.
“A maioria dos tipo aqui estavam a ver muita Twitch TV, a ver as expressões das várias pessoas que estavam a fazer streaming enquanto jogavam a beta, a ver o que diziam, o que faziam,” disse-nos Baker. “É fixe, verem a primeira vez que jogaram o jogo. E muitas pessoas estavam a fazer streaming, foi uma experiência diferente – por vezes as pessoas fazem coisas que não esperas.”
É uma ideia interessante – observação direta de um vasto número de pessoas a jogar o teu jogo, completo com opiniões em tempo real de mais espectadores. Mas além da reação da audiência, este foi um teste de stress tecnológico – uma maneira de testar o sistema na nuvem Azure da Microsoft.