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The Legend of Zelda Breath of the Wild – The Champions Ballad – Análise

Com the Champions Ballad chega ao final a grande aventura da série Zelda, Breath of the Wild, um jogo que por esta altura dispensa introduções. Integrado num passe de temporada, este derradeiro conteúdo ficou disponível no passado dia 7 de Dezembro, depois dos The Master Trials, lançados há mais tempo, no dia 30 de Junho de 2017. Mas diferentemente deste, em Champions Ballad temos um prolongamento na história, com mais trials e um foco na estrutura do jogo. É um conteúdo mais natural e conforme a expectativa de quem pretende ganhar mais horas de jogo a partir da base de funcionamento de Breath of the Wild.

The Master Trials introduziu desafios adicionais (níveis de dificuldade superiores) mas o naco que os fãs mais aguardavam era este. A Nintendo reservou-o para o final do ano, uma época de impulso aos principais lançamentos no período natalício e tendo sido Breath of the Wild um jogo premiado nos The Game Awards, foi também uma oportunidade para recolocar o jogo debaixo dos holofotes. Mas é importante sublinhar que dessa forma muitos puderam avançar e até terminar a grande aventura, um requisito fundamental para que possam tirar partido deste conteúdo.

Não sendo obrigatório terminar o jogo para desfrutarem de The Champions Ballad é imperativo que tenham derrotado as quatro Divine Beasts (aquelas criaturas mecânicas gigantes) e também que a vossa personagem esteja com os indicadores de saúde num bom nível, porque o grau de dificuldade e desafio que vão encontrar nesta porção de jogo é um pouco maior. De resto, a expansão insere-se num modelo de continuidade do que fizeram até então, com mais exploração, novos e exigentes combates, muitos puzzles, o que de algum modo equivale a uma repetição da matéria dada.

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