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Razer Wolverine – Análise

O Razer Wolverine é o novo comando desta marca para os jogadores elitistas que procuram apenas o que há de melhor no mercado para terem uma vantagem competitiva perante os restantes jogadores que recorrem a um comando tradicional. Apesar do nome diferente, o Razer Wolverine continua o legado estabelecido pelo Wildcat, outro comando competitivo que a Razer lançou em 2016 para PC e Xbox One. Será que existe de facto uma evolução e melhorias significativas para justificar o novo comando, ou será que o Wolverine não passa de um rebranding do comando anterior?

À vista desarmada ambos os comandos podem parecer muito parecidos, mas existem diferenças significativas que tornam o Razer Wolverine num produtor superior em relação ao seu antecessor. Está mais refinado, seja no design e nos materiais de construção, e pela primeira vez podem modificar peças como o d-pad e os analógicos. Esta era uma das desvantagens do Razer Wildcat. Embora fosse um comando sólido, o Xbox Elite da Microsoft oferecia mais, permitindo que os utilizadores personalizassem o comando com diferentes peças.

Agora a Razer respondeu às críticas com o Wolverine, que ganhou garras maiores e mais aguçadas para lidar com a concorrência. O novo comando tem o mesmo número de botões do que o anterior, ou seja, para além dos botões normais que encontramos no comando padrão da Xbox, existem seis botões adicionais espalhados pela parte de trás do comando. Cada um destes botões pode ser personalizado na aplicação Razer Synapse disponível para a Xbox One. O Wolverine tem memória para até dois perfis, e permite que alternem rapidamente entre um e outro, e cada botão pode ser mapeado imediatamente.

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