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Danny Bilson em modo core

Está na altura do “ou vai ou racha” por parte do responsável pelos jogos nucleares da THQ – e ele sabe disso.

2011 é um grande ano para a THQ. Depois de um ano fiscal de 2009 conturbado, a empresa fechou algumas divisões e reestruturou-se de forma considerável, e começou a dar prioridade à qualidade contra tudo o resto, enquanto minimizou simultaneamente os riscos. O portfólio deste ano – especialmente Homefront, mas também Red Faction: Armageddon, e esperamos, Saints Row 3 – necessita de traduzir em fortes vendas todas estas boas intenções.

Ninguém sabe melhor sobre os jogos nucleares que o vice-presidente executivo da empresa, Danny Bilson. Ele chegou na altura em que a THQ iniciou o longo caminho da reinvenção, e também tornou-se na imagem pública de todo o processo, evangelizando a falta de criatividade da empresa, uma abordagem colocando em primeiro a qualidade, e utilizando o seu background de Hollywood (juntamente com o seu companheiro de escrita, Paul DeMeo, Bilson escreveu o The Rocketeer, e produziu e realizou para a televisão) para levar a marca THQ para outros mediums. Ele também foi sincero, muitas vezes a fazer manchetes com os seus comentários saborosos sobre assuntos delicados (como as credenciais do software das third-party da Wii). É fácil imaginar que também ele poderia tornar-se o bode expiatório público se não correr como planeado – algo que ele admite.

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