Crackdown 3 é mais um dos jogos mostrados pela Microsoft no decurso da conferência Live com lançamento para 2017, dia 7 de Novembro. Trata-se de uma produção a cargo do estúdio Sumo Digital, que prova mais uma vez a sua versatilidade, ao trabalhar em géneros tão distintos. De Sonic & All-Stars Racing, passando por Snake Pass, Crackdown 3 é o desafio que se segue, um mundo aberto altamente futurista e no qual no papel de um agente com super poderes, a solo ou em autênticas arenas até 10 jogadores, é semeado o caos e a destruição.
Os títulos anteriores da série mostraram-se consistentes, na forma como projectaram acção constante, acessível e sobretudo fluída. Não é propriamente uma produção de assinaláveis proezas gráficas, mas consegue deixar uma boa imagem em termos de design, algo que parece capitalizar nesta recente edição que a Microsoft está a mostrar nesta E3. O aspecto quase cel-shade assenta bem. Há velocidade, os super saltos da personagem continuam como imagem de marca e há toda uma composição alargada visando a obtenção de super poderes, aquisição de novas armas e um grau de destruição dos cenários medonhos.
No evento “showcase” da Microsoft a que tivemos acesso, pudemos jogar a demonstração por um período de 10 minutos. Tempo suficiente para um “warm up” e alinhamento das tarefas básicas. O objectivo passa por cumprir objectivos e de forma gradual avançar por entre as grandes áreas metropolitanas que no fundo confinam a experiência. Para já cingimo-nos a um espaço de média dimensão, pejado de uma nova força que virou do avesso as cidades como as conhecíamos.