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Próximo Assassin’s Creed poderá ser no Egito e se chamar Origins

Esperamos que os detalhes do novo jogo da franquia Assassins Creed seja revelado na E3 2017 no dia 12 de Junho.

Pelos recentes rumores Assassin’s Creed: Origins apostará em um novo cenário, o Egito. Também foi especulado que o jogo contará com dois protagonistas e provavelmente irá explorar a origem da irmandade de assassinos (Provável por isso o Origins como título).

Origins poderá ser o maior jogo da franquia, apostando num sistema de progressão de personagens complexos e com mais liberdade na exploração do mundo, inclusive com ações navais. Os cenários também poderão se passar por diferentes períodos históricos, como um país asiático, a França na segunda guerra mundial  e escritórios da Abstergo na Inglaterra.

 

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Um dos capítulos mais trágicos de nossa história estará em Call of Duty: WW2

Através de uma entrevista da Mashable com o diretor Bret Robbins, foi anunciado que a Sledgehammer Games espera que Call of Duty: WW2 mantenha-se fiel o máximo possível com à Segunda Guerra Mundial e com isto ficamos sabendo que o modo single player do jogo irá abordar o Holocausto em sua campanha.

“Iremos mostrar as atrocidades, é uma parte triste da história mas era impossível contar uma história verdadeira e autêntica sem abordar este assunto. Então foi isso que nós fizemos.” disse Robbins.

Robbins também falou de uma referência do episódio “We Fight” da série Band of Brothers, que mostra a libertação do campo de concentração de Landsberg próximo de Munique. Provavelmente o jogador irá participar na libertação de um campo de concentração, mas isto é apenas uma especulação.

Relembramos que Call of Duty WW2 está agendado para o dia 3 de Novembro no PC, Xbox One e PS4.

 

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Call of Duty: WWII pode ser o próximo grande sucesso da franquia

De acordo com a Activision o novo Call of Duty foi muito bem recebido pelos fãs.

De acordo com Eric Hirshberg da Activison, toda a negatividade que girava em torno da franquia Call of Duty foi reduzida com o anúncio oficial do novo Call of Duty: WWII. Nas redes sociais, a Activision encontra apenas 0.2% das críticas comparado com 2016.

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Conheça o novo sistema Nemesis de Sombras da Guerra

Conheça o que mudou no sistema Nemesis, que gera novos inimigos e gerencia as patentes no exército de Mordor.

Neste novo modelo de sistema, foram incluídos fortalezas. As fortalezas possuem níveis de dificuldades que podem ser diminuídos assassinando um dos seus chefes de guerra antes do confronto final.

As influências destes chefes não ficam apenas na fortaleza, ela se espalha por toda a região próxima de onde ele se encontra. Eliminando estes chefes permitem que o jogador recrute seu próprio exército que podem ser utilizados para enfrentar as fortalezas do jogo.

Sombras da Guerra será lançado PlayStation 4, Xbox One e PC no dia 22 de agosto.

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Data de Lançamento do Perception para PS4, Xbox One e PC

O jogo de terror em primeira pessoa, Perception chegará em 30 de maio para PlayStation 4, Xbox One e PC.

Em Perception, você controla Cassie, uma mulher cega que sonhava sempre com uma mansão abandonada. Em busca de resolver esse mistério, ela vai até o local e acaba tendo que confrontar uma “presença” ameaçadora.

Por ser cega, ela depende muito da audição para conseguir identificar o que está ao seu redor, mas quanto mais barulho você ou objetos próximos fizerem, mais atenta a “presença” ficará.

 

 

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Vazaram a Data de Lançamento do God of War… Será?

Uma loja em Portugal, anunciou que o novo God of War chegará ao PlayStation 4 no dia 14 de setembro de 2017.
Até agora a Sony não disse nada a respeito, eu confesso que achei que o jogo sairia em 2018, torço para ser verdade.

 

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Resident Evil 7

Eu odeio jogos que seguem estilos muito similares de Gameplay apenas para ser apelativo, e confesso que fui céptico sobre o Resident Evil 7, desde seu trailer de estreia durante a E3 2016.

Propondo trazer a perspectiva em primeira pessoa à série principal da clássica franquia, na época existia um hype criado pelas pessoas que adoravam o gênero e temi que eles simplesmente estivessem mudando para companhar uma tendencia e isso me gerou muita duvida: Estaria uma das poucas franquias que eu acompanho desde o inicio aderindo à recente tendência de jogos de terror em primeira pessoa simplesmente para lucrar sem respeitar o publico.

Confesso que fiz mentalmente todos os tipos de comparações possíveis antes de jogar, de F.E.A.R até Outlast, não costumo fazer isso mas foi inevitável. E que para minha surpresa Resident Evil 7 é um jogo diferente dentro do gênero. Sofreu muitas influencias de Outlast, até por contar com parte da equipe na produção, mas também trouxe de volta o medo, suspense e a sensação de estar em desvantagem, oque não ocorria na série desde Resident Evil 2. Até o presente momento (01/05/2017) acho que foi o melhor jogo do ano..

Dentre as inúmeras possibilidades de sequencias eu gostaria de ver personagens como Claire dentro deste sistema novo.
Personagens como Leon, Chris e Ada não fariam muito sentido.

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Perception, uma nova experiencia em games de terror.

A The Deep End Games confirmou que Perception, uma produção de ex-desenvolvedores que estavam por trás de BioShock e BioShock Infinite. Este jogo de terror em primeira pessoa, será lançado para PC, PS4 e XONE no dia 30 de Maio.

A protagonista de Perception,Cassie, é uma mulher cega que sonhava sempre com uma mansão abandonada na Inglaterra. Ela resolve ir até a mansão para resolver esse mistério, e acaba confrontando uma “presença” ameaçadora.

A protagonista port ser cega depende muito da audição para conseguir identificar o que está ao seu redor, mas quanto mais barulho você ou objetos próximos fizerem, mais atenta a “presença” ficará.

 

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Entrevista a Hugo Guerra, o Character Artist português da Crytek

Bem-vindo à segunda edição de uma série de entrevistas com portugueses envolvidos na criação de videojogos e que actualmente estão a trabalhar em grandes estúdios. A entrevista é fruto de uma parceria com a Odd School, uma escola de entretenimento digital situada em Lisboa por onde passaram vários portugueses que hoje estão a dar frutos lá fora na indústria dos videojogos. Depois da primeira entrevista com Daniel Picanço da Mercury Steam, a segunda entrevista é com Hugo Guerra, que trabalha neste momento como Character Artist na Crytek.

Olá Hugo. Para os nossos leitores, faz uma pequena apresentação de ti.

Olá. Chamo-me Hugo Guerra, tenho 25 anos e nasci e cresci em Lisboa. Tenho uma licenciatura em Design na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa e frequentei a Odd School onde fiz vários cursos Foundation na área do 3D. Neste momento vivo em Frankfurt na Alemanha e trabalho na Crytek como Character Artist.

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“Queremos que o jogador tenha emoções através das suas decisões”: Get Even

Dos mesmos criadores de Painkiller, chega no dia 26 de Maio, com a edição da Bandai Namco, uma nova produção chamada Get Even. Trata-se de um jogo um pouco difícil de definir uma vez que consiste numa aventura na primeira pessoa com forte pendor narrativo, auxiliada por mecânicas que sustentam a jornada emocional que o jogador irá experimentar. Com elementos de investigação mas também uma componente “shooter”, os produtores consideram-nos como o sal e a pimenta de uma refeição maior, que em último grau visa as emoções.

Importa sublinhar que desde 2014 pouco se sabia sobre o jogo, quando foi apresentado na E3 como um exclusivo para a Xbox One. Não há dúvida que o jogo contém uma atmosfera única, a componente sonora ocupa um papel relevante e o design parece servir o desígnio das emoções de forma adequada, mas de que forma poderá tornar-se marcante? Pudemos jogar mais de uma hora, testando as mecânicas, embora sobre a estória seja prematuro tirar já algumas conclusões. No entanto, perspectivam-se momentos de carga dramática, tensão e opções que terão de ser tomadas, ainda que por vezes algo subtis.

Tentámos perceber mais sobre isso numa conversa que mantivemos com Wojciech Pazdur, director criativo de Get Even que trabalhou em Witcher e ainda foi responsável por NecroVisioN, Painkiller e Deadfall Adventures, e Lionel Lovisa, o produtor que passou sete anos da sua carreia no Japão, onde trabalhou com Hideo Kojima na série Metal Gear antes de se juntar à Bandai Namco tornando-se produtor executivo de Get Even no apoio à The Farm 51.

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“Houve um grande avanço na tecnologia que permitiu jogos mais realistas” Stig

O Slightly Mad Studios é um estúdio especial, como nos contou Nicolas Hamilton mais adiante nesta entrevista exclusiva ao Eurogamer Portugal, realizada na Suécia, na edição 2017 Winter Level Up da Bandai Namco Entertainment Europe. Constituído por aproximadamente 200 pessoas, quase todas trabalham em diferentes sítios do planeta. Com um escritório em Londres no qual trabalham cerca de 5 pessoas a tempo inteiro, todas as outras operam em Project Cars 2 a partir de casa, através do seu computador. O fórum é o ponto de encontro e entre todos os que dedicam o tempo e paixão ao simulador, aperfeiçoando-o cada vez mais, conta-se o saber e experiência dos pilotos, algo que os directores consideram decisivo.

Entre eles contam-se Ben Collins, conhecido também por Stig no galardoado programa Top Gear da BBC, mas ao mesmo tempo um piloto com currículo em diversos desportos motorizados por mais de 20 anos. Desde superdesportivos do Top Gear aos pequenos veículos, passando por provas como a Formula 3, Le Mans, American Stock Car Racing, a experiência com os carros reais é avassaladora, um conhecimento que o próprio se esforça por transmitir aos engenheiros a cargo do desenvolvimento do simulador.

Já Nicolas Hamilton revela um percurso diferente, baseado nos simuladores virtuais. Irmão do tri campeão do mundo de Fórmula 1, Lewis Hamilton, nasceu com paralisia cerebral, mas o condicionamento dos movimentos não foi impeditivo para desenvolver um contacto com a paixão que nutre pelo desporto motorizado, encontrando nos simuladores um primeiro contacto, tendo aliás conquistado provas e campeonatos. Mas conseguiu ir ainda mais além à conta de um esforço incrível, passando a competir em carros reais, nomeadamente no sempre competitivo British Touring Car Championship, onde corre actualmente, através de um carro adaptado.

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Entrevista a Daniel Picanço, o português que trabalha na Mercury Steam

Bem-vindo à primeira edição de uma série de entrevistas com portugueses envolvidos na criação de videojogos e que actualmente estão a trabalhar em grandes estúdios. A entrevista é fruto de uma parceria com a Odd School, uma escola de entretenimento digital situada em Lisboa por onde passaram vários portugueses que hoje estão a dar frutos lá fora na indústria dos videojogos. A primeira entrevista é com Daniel Picanço, que estudou concept art na Odd School e está agora na Mercury Steam, o estúdio espanhol mais conhecido por Castlevania: Lords of Shadow e que está neste momento a desenvolver Raiders of the Broken Planet.

Olá Daniel. Para os nossos leitores, faz uma pequena apresentação de ti.

Olá, chamo-me Daniel Picanço e tenho 23 anos. Nasci e vivi no Algarve até aos meus 17 anos, altura em que me mudei para Lisboa para estudar Pintura na Belas Artes. Após terminar o primeiro ano, decidi sair e procurar outro percurso. Foi aí que encontrei a Odd School, onde estudei Concept Art. Actualmente vivo em Madrid e trabalho como Concept Artist na MercurySteam.

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