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Panic Button quer trazer Wolfenstein: The New Order ao Switch

Estamos a poucos dias do lançamento de Wolfenstein II: The New Colossus no Nintendo Switch, o port do jogo lançado no ano passado para a PS4, Xbox One e PC.

Numa conversa com o Gamespot, foi questionado à Panic Button se o primeiro jogo desta linha – Wolfenstein: The New Order chegaria ao híbrido da Nintendo. A resposta foi negativa, não porque não estejam interessados, mas porque a editora da série – a Bethesda – ainda não chegou nesse acordo.

Sinceramente, é algo que temos que falar com a Bethesda“, salientou Adam Creighton. “Depende deles e da Nintendo escolher o que funciona ou não no console. Neste momento é interessante ver como será recebido The New Colossus no Switch e depois no final do mês veremos o que podemos fazer com a Bethesda

A Punic Button revelou ainda a facilidade em desenvolver para o Nintendo Switch, destacando que os tempos de produção foram muito curtos de forma significativa.

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Sony responde à falta de crossplay com outros consoles

A marca PlayStation tem estado debaixo de fogo ultimamente devido à falta de crossplay com os consoles de outras marcas.

O crossplay é uma funcionalidade que permite que os jogadores de uma plataforma joguem o mesmo jogo com os jogadores de outra plataforma, e embora no PlayStation 4 seja permitido crossplay com PC, iOS e Android, não há neste momento suporte para crossplay com o Nintendo Switch e Xbox One.

O assunto tornou-se mais sério e ganhou maior destaque com o lançamento de Fortnite para o Nintendo Switch. As contas PlayStation de Fortnite não funcionam no Nintendo Switch nem no Xbox One (ou vice-versa), mas uma conta Nintendo Switch já funciona no Xbox One (e vice-versa).

Os jogadores de Fortnite com um PlayStation 4 e um Nintendo Switch, que desejavam continuar o seu progresso nas duas plataformas, reagiram mal à política da Sony e só agora é que a companhia respondeu.

Numa declaração enviada à BBC, a Sony disse que “estamos sempre abertos a ouvir aquilo em que a comunidade PlayStation está interessada para melhorar a sua experiência de gaming.”

Com mais de 80 milhões de utilizadores ativos por mês na PlayStation Network, construímos uma grande comunidade de jogadores que podem jogar juntos em Fortnite e em outros títulos online.

Também oferecemos suporte para cross-play em Fornite com o PC, Mac, iOS e Android, expandido a oportunidade para os fãs de Fortnite no PS4 de jogarem com mais pessoas de outras plataformas.

Não temos mais nada para acrescentar neste momento.

Será que futuramente a Sony vai permitir o crossplay com outras plataformas?
Fornite não é um caso isolado. Jogos como Minecraft e Rocket League também estão limitados no PlayStation 4 em questões de crossplay, não sendo possível realizar partidas com pessoas do Nintendo Switch e Xbox One.

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Neo Geo Mini já esgotou no Japão

A procura pela Neo Geo Mini no Japão parece ser elevada.

Em questão de dias, depois da SNK ter dado início às pré-vendas, o console já se encontra completamente esgotado. As reservas começaram na semana passada, com unidades disponíveis tanto no site oficial da SNK como na Amazon japonesa, no entanto, nenhuma das duas tem mais unidades.

No Japão o mini console da SNK, que inclui clássicos como Metal Slug, King of Fighters e Samurai Showdown, estará disponível no dia 24 de Julho e custará 11,500 ienes, o equivalente a 395 reais.

Por enquanto a SNK ainda não revelou o preço e data de lançamento para o mercado Ocidental.

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Bethesda acusa Warner Bros. de copiar Fallout Shelter com jogo de Westworld

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A Bethesda abriu um processo legal contra o estúdio Behaviour e a Warner Bros. acusando ambas as partes de copiarem Fallout Shelder na adaptação de Westworld para os games.

De acordo com a Bethesda, “para trazer o jogo mobile de Westworld para o mercado, a Behaviour e Warner Bros. utilizaram a propriedade intelectual da Bethesda sem autorização para desenvolver a mesma ou substancialmente familiar experiência de gameplay oferecida pelo jogo mobile Fallout Shelter, protegido por direitos de autor.” alega a editora no documento.

O jogo mobile de Westworld não tem apenas uma experiência de gameplay parecida ou igual à de Fallout Shelter. A Bethesda descreve o jogo como uma cópia descarada que “usa o mesmo código” e “design altamente similar, assim como estilo de arte, animações, funcionalidades e outros elementos de Fallout Shelter, todos pertencentes à Bethesda“.

Para provar que o código do jogo de Westworld é copiado, a Bethesda diz que Westworld tem os mesmos erros de software que tinha em uma versão de desenvolvimento do Fallout Shelter que foi entregue pela Behaviour à editora antes do lançamento. O documento do processo tem inclusive várias imagens de comparação, mostrando semelhantes entre os dois jogos.

A Bethesda é conhecida por proteger ao máximo as suas propriedades intelectuais, basta recordar o caso de Scrolls da Mojang. Naquela altura, a Bethesda entrou em conflito com o estúdio por causa da série The Elder Scrolls. No entanto, este parece ser um caso diferente, em que a Bethesda parece ter provas concretas daquilo que afirma.

Veremos qual será a resposta da Warner Bros. e como se desenvolve o caso em tribunal.

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Assassin’s Creed Odyssey terá capa dupla

Assassin’s Creed Odyssey vai te deixar escolher qual o protagonista que você quer ter na capa.

Diferente de Assassin’s Creed: Origins, em que só tinha um protagonista, em Assassin’s Creed Odyssey o jogo te pergunta inicialmente se você quer jogar como Alexious ou Kassandra.

Independentemente da sua escolha, a história de origem é a mesma: você fugiu de Esparta e agora é um mercenário contratado de um exército. Portanto, não existe diferença narrativa mediante a escolha do personagem.

Numa sessão de perguntas e respostas no Reddit, Jonathan Dumont, diretor criativo do jogo, confirmou que haverá capas duplas. De um lado estará Alexious, do outro Kassandra.

Assassin’s Creed Odyssey será lançado no dia 5 de Outubro para PC, PlayStation 4 e Xbox One.

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Hellblade ultrapassa 1 milhão de unidades vendidas

A Ninja Theory está celebrando o fato de Hellblade ultrapassar 1 milhão de unidades vendidas. O número de unidades vendidas diz respeito a todas as versões lançadas até o momento: PC, PlayStation 4 e Xbox One.

Nna E3 2018, a Ninja Theory é agora um estúdio first-party da Microsoft, o que significa que Hellblade foi o último jogo multiplataforma que lançaram.

Por enquanto ainda não sabemos em que projetos este estúdio britânico está desenvolvendo para o Xbox One, mas estamos curiosos e sem dúvidas que vamos ficar atentos.

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Trailer de Dragon Ball Heroes mostra luta entre Goku SSJ4 e Goku SSB

Já saiu o novo trailer do anime de Dragon Ball Heroes, mostrando, por breves segundos, um dos confrontos mais antecipados pelos fãs.

O anime de Dragon Ball Heroes, cujo primeiro episódio vai para o ar no dia 1 de Julho, funciona como uma manobra de marketing para o jogo dos arcades japoneses, mas por tabela, está gerando muito interesse entre os fãs de Dragon Ball devido à possibilidade de confrontos de que nunca aconteceram no anime oficial.

Um desses confrontos é entre as duas transformações diferentes de Goku. O novo trailer do anime de Dragon Ball Heroes antecipa uma batalha entre Goku Super Saiyan 4 e Goku Super Saiyan Blue.

A história do anime de Dragon Ball Heroes será sobre o Prison Planet, um conjunto de sete planetas amarrados por correntes por Fu, o vilão do jogo e rei dos demónios. Fu captura o Trunks do futuro e coloca-o no planeta, usando depois as Bolas do Dragão para invocar um Saiyan malvado (que agora sabemos que se chama Kanba).

Para escapar do planeta, Trunks, Vegeta e Goku terão que lutar contra vários prisioneiros para apanhar as Bolas do Dragão e pedirem ao Dragão Sagrado para escaparem do planeta.

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Pokémon Let’s Go irá revolucionar a série?

Assim que a Nintendo Switch foi revelada e ficou estabelecido que o console é muito mais poderoso do que o Nintendo 3DS, superando até mesmo o Wii U, a primeira coisa que pensei foi “finalmente, um console com hardware capaz o suficiente para revolucionar a série Pokémon”.

Para mim, Pokémon é especial. Certamente todos nós temos aquele jogo que nos tocou especialmente e no meu caso foi Pokémon. De Gameboy Color na mão, com o Pokémon Yellow enfiado no espaço do cartucho, passei longas horas a explorar a região de Kanto. Pode-se dizer que foi o primeiro jogo que joguei de modo “hardcore“, ou por outras palavras, procurando conhecer todos os ínfimos pormenores, ter todas as evoluções, apanhar os Lendários, formar a melhor equipe e treinar os Pokémons até nível o 100.

Nos dias de hoje, continuo um fã ávido de Pokémon e, apesar de ter desfrutado daquilo que a GameFreak fez no Nintendo 3DS, principalmente com os mais recentes Pokémon Sun / Ultra Sun e Moon / Ultra Moon, já sinto há algum tempo que a série precisa de algo mais… é preciso um grande salto para a frente para acompanhar a evolução da indústria.

O Nintendo 3DS tinha capacidades limitadas, é compreensível que esse salto não tenha sido possível lá, mas o Nintendo Switch é mais do que capaz. Pokémon Let’s Go Pikachu e Eevee, embora a plataforma seja o Nintendo Switch, também não parecem ser os jogos que vão dar finalmente este pulo.

Na E3 2018, no espaço da Nintendo, estava disponível uma curta demonstração, o suficiente para retirar algumas impressões do que esperar na versão final. O mais curioso é que toda a demo foi jogada com o dispositivo Pokéball Plus, que tem um analógico e dois botões, tudo aquilo que necessita para jogar do princípio ao fim. A Pokéball Plus faz mais sentido na hora de atirar a Poké Bola, em que você precisa mesmo realizar o movimento com o braço quando captura um Pokémon. Ela vibra e emite o som correspondente da criatura. A vantagem desde dispositivo é que vai te deixar levar os Pokémons para passear e quando chegar em casa terá recompensas, mas não tivemos a oportunidade de testar esta funcionalidade.

Sobre o jogo, a melhor forma de o descrever é pegar na fórmula tradicional de Pokémon e misturá-la com um sistema diferente de captura, que é praticamente idêntico ao de Pokémon GO. Os Pokémons estão visíveis pelo no mundo, ao invés de aparecerem apenas enquanto passa nos arbustos e moitas, e para capturar não precisa (nem pode) batalhar contra eles. Muito como Pokémon GO, para aumentar a sua probabilidade de sucesso de capturar um Pokémon tem que alimentá-lo com Berries e depois atirar a Pokébola no momento certo, quando o circulo indicativo estiver o mais pequeno possível. Fora isto, tens vários treinadores que você irá encontrar pelo caminho para batalhar.

O que acabei de descrever era tudo o que podíamos fazer na demo.

Estávamos restritos à floresta de Viridian, praticamente no início do jogo, e estou consciente que na versão final teremos os grandes ginásios, a Liga dos Pokémon e os lendários para capturar, mas nada disso é novidade em Pokémon. Além do mais, pegar uma mecânica de captura que foi desenhada para um jogo mobile completamente diferente, em que é preciso a deslocação física para chegar aos Pokémons e foram concebidas estruturas para encorajar a capturar Pokémons repetidos, e colocá-las diretamente em outro jogo que tem uma estrutura muito distinta, pode não resultar numa formula perfeita. Apesar da breviedade da demo, rapidamente me cansei.

A minha experiência com a demo me deixou na defensiva com o Pokémon Let’s Go.

Estou consciente que a GameFreak está atualmente desenvolvendo outro jogo de Pokémon para 2019 e que vai trazer uma nova geração de criaturas e, espero eu, grandes novidades para a série.

Portanto, onde é que se insere Pokémon Let’s Go neste contexto? O objetivo da Nintendo parece ser lançar um jogo para o Nintendo Switch que seja capaz de apelar ao público de Pokémon GO e de unir ambos os jogos, mas a experiência parece ser muito simples para um jogo de console, mesmo para um console que tem uma dimensão portátil. Pokémon Let’s Go terá apenas os 151 Pokémon da região de Kanto para capturar e ainda não foram confirmadas muitas funcionalidades que foram introduzidas nos jogos do Nintendo 3DS.

“O objetivo da Nintendo parece ser lançar um jogo para a Nintendo Switch que seja capaz de apelar ao público de Pokémon GO”

A face mais simples de Pokémon Let’s Go pode ser interpretada como uma tentativa de trazer novos jogadores para a série, mas parece uma contradição com a filosofia aplicada pela GameFreak que em todos os jogos anteriores: que é tornar a experiência o mais abrangente possível, daí que o início de todos os jogos sejam sempre muito parecidos, repetindo os tutoriais para ensinar o básico da série Pokémon. Obviamente que aquilo que joguei é só uma demo, e espero que a versão final tenha mais profundidade e apelo daquilo que joguei, mas com outro jogo já confirmado para o próximo ano, tenho dúvidas que Pokémon Let’s Go consiga oferecer uma experiência valiosa para quem acompanha Pokémon há anos. E mesmo para aqueles que são novatos, a sua simplicidade pode se tornar cansativa.

Certamente que daqui até 16 de Novembro serão reveladas mais novidades de Pokémon Let’s Go.
Como sempre, vamos ficar atentos e compartilhar com vocês os desenvolvimentos significativos.

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Dragon Ball FighterZ: Pré-Venda Garante Jogo De SNES Gratuito

Dragon Ball FighterZ chega ao Nintendo Switch em 28 de setembro e comprando-o na pré-venda, você ganha o download gratuito de Dragon Ball Z: Super Butoden, um dos primeiro jogos de luta do anime Dragon Ball.

O jogo é um título bem obscuro, lançado para SNES apenas no Japão, França e Espanha em 1993. Contava com um modo história, um contra um e ainda um modo torneio com oito players. Super Butoden inicia com oito personagens, mas podem ser desbloqueados mais cinco. O canal The Game Dreamer postou um detonado do jogo, confira abaixo:

Com a compra na pré-venda, Dragon Ball FighterZ libera ao jogador as versões Super Saiyajin Deus de Goku e Vegeta. Confira o trailer do jogo:

 

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Discord Ganha Atualização

O Discord, famoso chat voltado para jogos, ganhou uma atualização ontem, quinta-feira (21), que permite o usuário iniciar os jogos instalados em seu computador à partir de uma aba chamada games e ainda ver o que seus amigos estão jogando.

Também há um espaço especial dedicado à noticias de jogos e está muito mais fácil saber os grupos que seus amigos fazem parte, mas vale lembrar que as novidades estão sendo implementadas aos poucos, então talvez você ainda não tenha todos esses recursos disponíveis.

Ainda será possível assistir às streams dos seus contatos na Twitch, status do Xbox e o que eles estão ouvindo no Spotify, assim como adicionar games manualmente e conferir informações sobre novas atualizações.

Confira aqui o site oficial do Discord!

 

 

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Gears 5 – o objetivo é 4K e 60 FPS no Xbox One X

A Microsoft quer atingir o desempenho de 60 fps na resolução 4K em todos os modos de Gears of War 5, e não apenas na componente multijogador como aconteceu em Gears of War 4.

De acordo com Rod Fergusson, o responsável máximo no estúdio The Coalition e que está envolvido na série Gears of War desde a sua concepção, este é o objetivo a atingir no Xbox One X, o poderoso console da Microsoft que foi lançada em Novembro de 2017 e que se tem tornado cada vez mais relevante.

O nosso objetivo é sempre os 60 fps, e acreditamos – com tudo o que fizemos, a aprendizagem que retiramos de Gears 4, e as optimizações que conseguimos fazer além disso – é exatamente aquilo que vamos fazer, 60 fps a 4K,” assegurou Fergusson ao Wired.

“A nova tecnologia desta geração tem sido fantástica.”

Se o teu plano é jogar no Windows 10, visto que Gears of War 5, como são os exclusivos da Microsoft lançados até agora, é um título Xbox Plays Anywhere, poderá levar o desempenho até um nível superior e atingir os 120 fps, desde que, claro, tenha um hardware para tal.

Gears 5 está previsto para 2019 e desta vez vamos jogar com Kat.

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Mario + Rabbids: Donkey Kong Adventure terá 10 horas de duração

A DLC de Donkey Kong para Mario + Rabbids: Kingdom Battle, o jogo de estratégia que a Ubisoft de Milão desenvolveu em pareceria com a Nintendo, vai ter uma duração de 10 horas.

Numa indústria em que os conteúdos adicionais se tornaram padrão e na qual praticamente todos os jogos têm este tipo de monetização pós-lançamento, ainda são raros aqueles DLCs que realmente valem a pena.

Com 10 horas de duração garantidas, afirmação do David Soliani, o diretor criativo do jogo, a DLC de Donkey Kong para Mario + Rabbids: Kingdom Battle parece ser um daqueles casos raros em que vale a pena jogár.

Numa entrevista com David Soliani, que ficou conhecido por chorar na conferência da Ubisoft na E3 2017 depois da reação positiva ao trailer de Mario + Rabbids, explicou que inicialmente a DLC de Donkey Kong era para ser pequena.

Tivemos que fazer uma re-priorização. Era para ser uma experiência pequena, com duas a três horas. Agora, tem quase metade do tamanho do jogo principal. No jogo principal tem 27 minutos de cinemáticas. DK tem 20. No jogo principal tem quatro mundos, este apenas tem um mas é tão grande como dois mundos. Tem 10 horas de gameplay. Colocamos tudo na DLC – toda a nossa paixão.” disse Soliani.

A DLC de Donkey Kong estará disponível dia 26 de Junho.