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Nintendo terá mais anúncios ao longo do ano

Depois de revelar jogos como Pokémon: Let’s Go, Fire Emblem: Three Houses e Daemon X Machina durante o período da E3 2018, a Nintendo está agora a preparar os lançamentos das suas próximas novidades, mas isso não a impede de preparar mais anúncios.

Na mesma entrevista com a GameInformer onde falou sobre a ausência de Metroid Prime 4 na E3 2018, Reggie Fils-Aimé, presidente da Nintendo of America, sugeriu que poderá ter mais anúncios da companhia ao longo de 2018.

Continuaremos a fazer anúncios. A E3 não é a única oportunidade que temos para revelar novidades. Apresentamos novidades através da Nintendo Directs quando queremos” disse Reggie.

Já revelamos novidades na San Diego Comic Con, PAX Prime, e Gamescom na Europa. Estamos sempre à procura da oportunidade certa para partilhar informações sobre um jogo em particular.

O nosso alinhamento de Natal está definido, teremos Super Mario Party em Outubro, Pokémon: Let’s Go Pikachu e Let’s Go Eevee em Novembro, mesmo antes da Black Friday, e teremos Super Smash Bros. Ultimate no dia 7 de Dezembro. Acreditamos que o nosso ritmo nos dará um tremendo ímpeto durante a época festiva.

A Nintendo é conhecida por revelar novidades e surpresas em qualquer momento por isso será interessante acompanhar os próximos eventos, como a Gamescom e Tokyo Game Show, para descobrir as possíveis revelações que ficaram guardadas.

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Resident Evil 2 eleito o jogo da E3 2018

Os resultados foram finalmente revelados e Resident Evil 2 Remake foi considerado o Melhor Jogo da E3 2018, um feito do qual a Capcom certamente está orgulhosa.

A lista de vencedores, resultado de uma votação na qual participaram 51 sites, revistas e outros meios, destacou ainda Dreams como o melhor jogo original e Super Smash Bros. Ultimate como o melhor jogo de luta – num evento onde estiveram presentes títulos como Soulcalibur 6, Dragon Ball FighterZ e Jump Force.

Anthem da Bioware foi destacado com dois prémios, feito igualado por Spider-Man, The Last of Us: Parte 2 e Cyberpunk 2077.

Se preferir, pode conferir uma versão Alternativa da lista que confirma que a Sony Interactive Entertainment foi a editora que mais conseguiu prémios.

Concorda com os ganhadores ou optaria por títulos diferentes?

  • Melhor do Evento – Resident Evil 2
  • Melhor Jogo Original – Dreams
  • Melhor Jogo de Console – Marvel’s Spider-Man
  • Melhor Jogo VR/AR – Tetris Effect
  • Melhor Jogo PC – Anthem
  • Melhor Hardware/Periférico – Xbox Adaptive Controller
  • Melhor Jogo Ação – Anthem
  • Melhor Jogo Ação e Aventura – Marvel’s Spider-Man
  • Melhor RPG – Kingdom Hearts III
  • Melhor Fighting Game – Super Smash Bros. Ultimate
  • Melhor Jogo Corrida – Forza Horizon 4
  • Melhor Jogo de Esporte – FIFA 19
  • Melhor Jogo Estratégia – Total War: Three Kingdoms
  • Melhor Jogo Social – Overcooked 2
  • Melhor Multi-jogador Online – Battlefield V
  • Melhor Indie – Ori and the Will of Wisps
  • Melhor Jogo Contínuo – Fortnite

Reconhecimento especial pelos gráficos:

  • Cyberpunk 2077
  • The Last of Us Part II
  • Ghost of Tsushima

Reconhecimento Especial pelo som

  • The Last of Us Part II

Reconhecimento especial pela inovação

  • Cyberpunk 2077

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CBLOL: CNB Lidera Tabela

Mais uma vitória impressionante para o time da CNB, dessa vez contra a INTZ.  O time de Robo lidera a tabela, na frente de KEYD e Flamengo, respectivamente.

Créditos: League Of Legends News

Vencendo de 2×0, a CNB deu um show de jogadas e se aproveitou de cada erro cometido pela INTZ muito bem. O time soube trabalhar em equipe, o que é a base para um bom jogo, e estavam muito bem treinados e focados.

 CNB enfrenta o Flamengo no dia 21 de julho às 13:00.

Destaques: os destaques de ambas as partidas vão para Yampi com seu Taric e Robo, que jogou de Aatrox.

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Forza Horizon 4 dá recompensas por transmição no Mixer

Forza Horizon 4 será o primeiro jogo da Microsoft que vai recompensar os jogadores caso decidam transmitir a suas sessões no Mixer, a plataforma de streaming que é um concorrente direto do Twitch.

A funcionalidade inédita foi confirmada ao ArsTechnica por Benjamin Penrose, diretor de arte na Playground Games, um dos estúdios que a Microsoft comprou recentemente e que já desenvolve jogos da série Forza Horizon há anos.

As recompensas que os jogadores vão ganhar a transmitir Forza Horizon 4 no Mixer são dinheiro in-game, que pode ser usado para personalizar os carros, comprar novas partes ou até comprar carros novos. O que ficou por esclarecer é se a mesma recompensa será atribuída a quem transmitir no Twitch.

Sabendo de antemão que a Microsoft está promovendo agressivamente o Mixer e quer que se torne numa plataforma tão grande como o Twitch, a resposta será provavelmente negativa. Também ficou por esclarecer a quantidade de créditos que os jogadores vão ganhar através desta iniciativa.

Se esta iniciativa tiver sucesso, é provável que a Microsoft a implemente em outros títulos do seu catálogo como Crackdown, Gears 5 e Halo Infinite.

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The Crew 2 adapta o conceito de Forza Horizon e amplifica

Dada a absoluta liberdade de poder competir onde você quiser, The Crew 2 é um dos conceitos de corrida mais emocionantes dos consoles de PS4 e Xbox One.

Para quem não jogou o original, The Crew possui uma versão miniatura dos EUA, de Nova Iorque a São Francisco, remixada e remodelada para que você possas explorar livremente. Quatro anos depois, o mapa é agora ainda maior para The Crew 2 – e para ajudar com este aumento de dimensões, a Ivory Tower adicionou barcos e aviões a um armazém existente de supercarros, dando mais maneiras de ir de um estado para outro. A sensação de escala é, muitas vezes, impressionante – uma versão super-dimensionada de Forza Horizon, caso queira ver por este angulo – e a ideia é realizada surpreendentemente bem em todos os consoles.

É claro, caso queira, pode ignorar estes passeios aleatórios pelo mundo aberto do jogo e simplesmente saltar diretamente para os eventos de corrida em um mapa 2D. É muito mais prático mas, no final das contas, é difícil não experimentar o motor de The Crew 2 em uma forma mais livre, só para ver até onde você consegue ir.

Primeiro, temos a dimensão do terreno. Se olharmos para este tema a um nível macro, a amplitude da massa terrestre é grandioso – vale tanto a pena experimentar com este lado do jogo como com as suas próprias corridas. O motor te oferece todas as ferramentas que precisa para migrar rapidamente: arranjar um veículo em qualquer lugar do mundo, congela a ação e, em seguida, reduz o zoom até ter uma visualização completa de cima para baixo. É como um Google Earth dentro do jogo – permitindo inclusive se deslumbrar na sua colção de barcos, aviões e carros. A mecânica da câmara orbital tem semelhanças com Driver San Francisco – um jogo de corrida pouco comum da última geração, que te permite separar do seu veículo. É curioso notar que este jogo foi produzido pela Ubisoft Reflections, que também tem uma mão no The Crew original, e é difícil não pensar se, porventura, algumas ideias foram transportadas entre os dois projetos.

De qualquer forma, é muito impressionante. É igualmente surpreendente como o detalhe do nível micro consegue se sustentar, mesmo quando percorre uma cidade famosa como Nova Iorque. Se obtém uma versão condensada, contendo os locais mais emblemáticos – inevitável, dada a magnitude da cidade – mas há muito cuidado no layout, mesmo que seja apenas uma parte de uma peça maior. Rotas de corrida são mais interessantes como resultado do foco intensificado, e o que de outra forma poderia ser um território vazio é, pelo menos, levemente desenvolvido com pedestres e tráfego leve. Sim – com o carro, se olha mais de perto, e o mundo pode começar a se parecer vazio – mas no contexto da escala abrangente do jogo é, ainda assim, um feito impressionante.

Está, no entanto, longe de ser sem vida e vai ainda mais além. Funcionalidades do motor, como um ciclo contínuo de dia e noite, combinam com o clima de forma integrada, adicionando chuva e neve – cada um alterando a iluminação baseada nas leis da física do jogo. Tudo isto significa que, à noite, o jogo possui um belo trecho de estradas iluminadas por postes de iluminação e, durante o dia, pode se obter determinados efeitos no ecrã, como gotas de chuva que atingem a visão da câmara. Estas ideias encaixam-se em outros games pesos pesados do mercado nos jogos de corrida – Forza Horizon sendo um ponto de comparação óbvio. Mas aqui, é apenas acrescentada variedade a um jogo já variado, e forja alguns momentos acidentalmente lindos.

Para além disso, existe ainda um uso extensivo de modelagem física. Estranhamente, as árvores não se beneficiam de uma simulação precisa – sendo que uma colisão te força a uma paragem brusca – mas praticamente todo o resto na estrada voa com o impacto. Não é incomum ver cenas de destruição caso esteja mais atrás em uma determinada corrida, e se optar por seguir pelos atalhos para recuperar posições. Ao andar a toda a velocidade pelas ruas, certamente irá colidir em sinais e em outros tipos de objetos, e otive um prazer diabólico ao voar em baixa altitude em um avião para criar uma cena catastrófica. Há um elemento de maldade que é comum em Grand Theft Auto, especialmente quando introduz veículos ignorantes na cidade grande.

Por mais ambicioso que seja, existem limites. Os recursos da Ivory Tower estão muito dispersos fora das grandes cidades – te colcoando numa estrada pacata e reta, rodeado por detalhes gerados de forma processual. Percorrer autoestradas trata-se mais de uma novidade, já que retira a ilusão de que tudo faz parte de um terreno contínuo. É claro que pode viajar por este mundo voando em uma aeronave ou usando barcos nos rios – mas, ainda assim, é mais fácil se teletransportar para um local específico usando os menus. O fato de ser possível viajar manualmente – e de haver uma opção para tal – é uma vantagem. Adiciona um contexto de liberdade, mesmo que acabe por não usar.

Se o apelo de The Crew 2 é renderizar um campo de jogo massivo e aberto, os valores da resolução desempenham um papel surpreendentemente grande na experiência. Quanto maior o número, melhor, e para o Xbox One X, a resolução nativa é de 3200×1800. Na verdade, mesmo em 1800p, possui um toque suave, e o uso de um anti-aliasing temporal adicionando artefatos óbvios nas bordas. TAA é usado em todos os formatos, e assim o problema segue para o PS4 Pro e para as máquinas padrão.

O PS4 Pro se encontra, em termos da resolução, descendo para cerca de 2816×1584. Fazer esta contagem não foi fácil, graças ao motion blur por objeto e TAA – mas é imediatamente óbvio que o PS4 Pro retira alguma qualidade da imagem quando comparada com o Xbox One X.

É a primeira versão que joguei e, numa TV 4K, a janela para o mundo do jogo sofre definitivamente com mais aliasing. Ainda é um grande salto com o PS4 base, que gira em torno dos 1728×972. Com 972p, se obtem 90% em cada eixo de uma saída de 1080p, e sim – isso significa mais desfoque no que diz respeito à distância. Ainda assim, encontra-se um patamar acima do Xbox One básico, que possui a resolução mais baixa de todas as versões, a 1600×900.

Mas o jogo se aguenta bem. The Crew 2 te convida a olhar para o horizonte e o Xbox One X oferece a janela mais clara para isso. Outro fator importante aqui é a draw distance, sendo que existe uma escala lógica do alcance de cada um dos consoles – indo do X para o PS4 Pro, PS4 regular e depois o Xbox One padrão. Os gradientes intermediários são pequenos. O intervalo em que sombras e geometria são renderizadas são mais evidentes quando está voando, sendo que irá captar mais pop-in num Xbox One básico. Em comparação, o salto da versão X aprimorada para a máquina padrão é gritante – enquanto as duas máquinas do PlayStation 4 ficam entre essas configurações.

Todos os consoles se beneficiam de um melhor sistema de vegetação – que é igualmente denso em cada máquina – e a qualidade da textura é também idêntica entre cada formato. O sistema de sombras é um ponto doloroso. Todos os consoles possuem nebulosidade atmosférica e estão dependente da hora do dia, mas a qualidade é mesmo muito baixa, mesmo num Xbox One X. Conta com muita pixelização no chão de exposições, especialmente nos sistemas base. Dito isto, no borrão de uma corrida a alta velocidade, existe a probabilidade de nem reparar.

Têm também que fazer comentários nos efeitos – como a fumaça proveniente dos aviões. Surpreendentemente, até mesmo o todo-poderoso Xbox One X executa estes efeitos na metade da resolução geral do jogo, embora tenha a pior apresentação nos outros consoles. Mais uma vez, esta situação dá a The Crew 2 uma apresentação que não chega a ficar cristalino – às vezes a imagem embaça um pouco e com flashes de aliasing nas bordas. Também é difícil de ignorar a técnica de reflexão usada nos lagos e rios do jogo – um método que se alicerça no ponto de vista da câmara para descobrir o que deveria ser espelhado na água. Com muita frequência, poderá ver partes dos objetos em primeiro plano serem lançados na mistura – o que pode parecer um pouco estranho.

Se tratando da qualidade de imagem, draw distance ou de sombras, é claro que estes cortes são feitos para criar um espaço aberto tão amplo. O equilíbrio é eficaz, caso olhemos à distância. The Crew 2 é vítima da sua própria ambição; a questão principal se prende com o fato do jogo te dar liberdade total para voar em qualquer lugar ou olhar de perto, o que significa que pode ver os remendos nas costuras. Quando as diferentes visões funcionam devidamente, o jogo é belo, mas não posso deixar de me perguntar se as configurações poderiam ter sido mais adaptáveis. Por exemplo, no PS4 base, elevar a qualidade da sombra enquanto estiver dirigindo um veículo, removeria aborda visível, mesmo se fosse reduzindo-a de volta quando uma corrida começasse.

Uma palavra rápida sobre a taxa de fps; as versões de console ocorrem a 30fps, com um v-sync adaptável instaurado. Jogando as missões de abertura do jogo em todas as quatro máquinas, obtemos apenas problemas consideráveis na versão padrão do Xbox One. O v-sync adaptável entra em ação de forma visível, permitindo que o motor renderize frames incompletos se eles excederem os 33ms. Mas mesmo com esta função de segurança, as taxas de fps podem cair para a casa dos 20. É lamentável mas não tão problemático no PS4 base, que sofre menos quedas, embora possua algum tearing. Conta com jogabilidade muito mais suave e sem tear no Xbox One X e PS4 Pro – e, de forma geral, a ambição de The Crew 2 parece muito mais adequada para estas máquinas aprimoradas.

Em essência, a sequela do Ivory Tower usa o que tínhamos no jogo original e o melhora em quase todos os aspectos. No entanto, as resoluções são mais baixas nos sistemas base e, infelizmente, as taxas de fps podem ter dificuldades no Xbox One – mas a compensação está presente nas melhorias gerais do motor. É um mundo maior, com mais vegetação e efeitos atmosféricos, e mais formas de interagir e explorar. O resultado final é substancial, e apesar do foco estar voltado para a ampla gama de detalhes de The Crew 2, há muito mais para admirar de perto. A experiência nos consoles é melhor no Xbox One X – com a qualidade um pouco baixa no PS4 Pro, PS4 e no Xbox One temos uma experiência normal. Mas tudo o que estes consoles compartilham – e com as dimensão do mundo – é uma homenagem ao próprio design do jogo e à tecnologia que o impulsiona.

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The Last of Us: Part 2 não será completamente linear

The Last of Us: Part 2 não será um jogo em mundo aberto em que poderá explorar livremente, no entanto, também não será um jogo completamente linear onde você não tem a oportunidade de tomar qualquer decisão que influencie no decorrer da história.

A própria Naughty Dog confirmou isto na E3 2018, depois de uma sessão privada em que assistimos à demonstração gameplay de The Last of Us: Part 2, a mesma que você teve a oportunidade de assistir durante a conferência da PlayStation na E3 2018.

O fato de assistir à mesma demo duas vezes, em que não houve qualquer alteração na gameplay, levou a questão da quantidade de liberdade existente no jogo. A resposta da Naughty Dog foi que tudo aquilo que tivemos a oportunidade de ver era o gameplay, mas coreografado, descrevendo a experiência como “linearidade alargada“.

Quanto aos limites da liberdade, ficamos curiosos se, no final da demonstração, o jogador será obrigado a matar aquele inimigo que fica de joelhos perante Ellie. A Naughty Dog afirmou que não, na versão final não terá que executar aquele personagem.

O estúdio explicou que as decisões vão depender dos momentos. Haverá situações em que terá o poder de decisão e poderá até ignorar inimigos, enquanto em outras situações terá mesmo que jogar da forma que a Naughty Dog idealizou.

The Last of Us: Part 2 está sendo desenvolvido para o PlayStation 4, mas ainda sem data de lançamento definida.

(Nota: a notícia não tem exatamente as palavras ditas pela Naughty Dog devido a uma restrição que impedia a gravação de vídeos e de áudios da sessão privada.)

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HDMI 2.1 a caminho do Xbox One X

A Xbox One X terá suporte para algumas das novidades do HDMI 2.1.

O HDMI 2.1, apresentado ao mundo no CES 2017, é um método de transporte de áudio e vídeo ainda mais sofisticado e bem mais capaz do que as versões anteriores, incluindo suporte para taxas de atualização variáveis, modo automático de baixa latência, Dynamic HDR e transferência de informação de 48 GBPS.

O novo formato de HDMI também permite alcançar resoluções até 10K ou em alternativa oferecer a resolução 4K com taxas de atualização de 120Hz ou 8K com uma taxa de atualização de 60Hz.

Destas funcionalidades anunciadas, o Xbox One X terá suporte para as taxas de atualização variáveis e o modo automático de baixa latência. Isto significa que poderá usufruir destas vantagens mesmo que a sua televisão não tenha suporte para elas.

O destaque aqui é que mesmo as taxas de atualização variáveis, uma tecnologia muito parecida com o FreeSync da AMD e G-Sync da Nvidia que tornam os jogos mais fluídos ao fazer que a imagem da tela corresponda com a taxa de atualização do jogo.

As novidades do HDMI 2.1 para o Xbox One foram confirmadas por um engenheiro da Microsoft no vídeo abaixo:

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Rumor: Google esta planejando uma plataforma de games

Google, uma das maiores companhias do mundo de tecnologia, pode estar planejando uma plataforma de games para bater de frente com a PlayStation e o Xbox.

O rumor vem do Kotaku, que alega que ainda não conseguiu obter acesso a mais detalhes em específicos, mas que descobriu através das suas fontes que a abordagem da Google aos games terá três fases: em primeiro lugar uma plataforma de streaming, em segundo algum tipo de hardware, e por último, convencer os produtores a juntarem-se à companhia.

Parece que a companhia está bastante interessada em games e na Games Developers Conference desta ano os representantes da Google encontraram-se com grandes companhias de games para avaliar o interesse na sua plataforma de streaming, que supostamente tem o nome de código. Na E3 em Los Angeles, que aconteceu há duas semanas, a Google também teve várias reuniões.

O plano da Google não é apenas convencer os produtores a apoiarem a sua iniciativa, mas também comprar estúdios inteiros.

Uma companhia do tamanho da Google tem, sem dúvida alguma, os recursos necessários para comprar grandes estúdios de games e o Kotaku adianta que a companhia tem estado contratando em massa produtores de games da Electronic Arts e da PlayStation.

A plataforma de streaming da Google é semelhante àquilo que algumas companhias já estão tentando fazer neste momento, que é um serviço que permite jogar em qualquer lugar, desde que tenha uma ligação com a Internet, sem requisitos de hardware elevados. É uma iniciativa na qual grandes editoras como a PlayStation e a Electronic Arts estão investindo, acreditando que poderá ser o futuro dos games.

Uma das pessoas familiares com os planos da Google e do seu serviço de streaming explicou que o objetivo da plataforma é permitir algo tão simples como abrir uma aba do Google Chrome e começar a jogar The Witcher 3.

Os serviços de streaming já existem, mas ainda existem barreiras que impedem que se tornem populares, como a necessidade de uma excelente ligação com a Internet.

“O objetivo da plataforma é permitir algo tão simples como abrir uma aba do Google Chrome e começar a jogar The Witcher 3”

Sobre o hardware, as informações do Kotaku apontam que terá algum tipo de ligação com o serviço de streaming, mas não se sabe ainda se será algo para competir diretamente com o hardware da PlayStation e doXbox, ou se será algo mais simples.

Esta não seria a primeira vez que uma gigante de tecnologia tenta penetrar no mercado dos games. A Amazon investiu bastante nos últimos anos, comprando a plataforma Twitch por $970 milhões, e criou o Amazon Game Studios para desenvolverem jogos exclusivos para a Fire TV, um pequeno dispositivo para ser ligado às televisões, semelhante à Apple TV.

Será que a Google terá sucesso nesta nova iniciativa? Teremos que aguardar para ver.

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O novo herói de Overwatch é um hamster

A Blizzard anunciou hoje aos fãs de Overwatch um novo herói para o seu jogo de FPS em equipe.

O novo herói chama-se Hammond e para a surpresa de todos é um hamster. Mas este não é um hamster qualquer, é um hamster capaz de pilotar uma esfera robótica com duas armas de fogo nos braços e duas pernas para suporte.

Ainda não foram reveladas as habilidades de Hammond nem tão pouco sabemos a data em que ficará disponível.

Como é hábito na Blizzard, o herói será primeiramente adicionado aos servidores de testes para ajustes, e só depois é que será lançado para o jogo.

Hammond tem um aspecto adorável, mas resta saber se tem aquilo que é preciso para competir com os restantes dos heróis. Fique com o teaser que a Blizzard lançou no Twitter:

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Amy Hennig, que estava criando novo jogo de Star Wars, está fora da EA

O jogo de Star Wars da Visceral Games, que estava a ser liderado por Amy Hennig, a escritora da série Uncharted, foi colocado na prateleira da Electronic Arts, revelou a própria aos nossos colegas ingleses durante o GameLab em Barcelona.

Amy Henning, depois de sair da Naughty Dog, se juntou à Visceral Games em 2014 para trabalhar num jogo single-player de Star Wars. O projeto esteve em desenvolvimento durante anos até que, ano passado, a Electronic Arts fechou o estúdio.

Este novo jogo de Star Wars, que era originalmente focado numa história de ação e aventura linear, passou para as mãos da Motive Studios (outro estúdio da Electronic Arts) e trocou de direção, se transformando em um jogo que consiga manter os jogadores interessados por um longo período após o lançamento.

Quando a Electronic Arts anunciou que iria fechar a Visceral Games, o papel de Amy Henning ficou incerto, mas agora ela própria confirmou que já não está mais trabalhando com a editora e nem no novo jogo de Star Wars desde Janeiro de 2018, dizendo até que foi colocada na geladeira e que o estúdio de Vancouver, a Motive Studios, está trabalhando em algo completamente diferente.

O estúdio de Vancouver está trabalhando em algo muito diferente. Não é bem… um mundo aberto, é um jogo muito diferente daquele que estávamos criando. Toda a equipe adorava o que estávamos produzindo e adoraria ressuscitar isso, mas é complicado.”

Quanto ao seu futuro, Amy Henning está planejando abrir o seu próprio estúdio, com seis a quinze pessoas no máximo, para realizar projetos e algumas outras coisas relacionadas com a realidade virtual.

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E3 2018: Confira os jogos nomeados para os prêmios

A lista de jogos da E3 2018 nomeados para os Game Critics Awards já foi divulgada.

Os Game Critics Awards são prémios que anualmente procuram destacar aquilo que há de melhor na feira de Los Angeles e o júri é composto por dezenas de websites especializados da América do Norte e do resto do mundo.

O único requisito para que um jogo ou produto possa participar da premiação para as diferentes categorias é estar jogável para os membros do juri durante 5 minutos.

Jogos como Crackdown 3, Beyond Good and Evil 2, Fallout 76, Dying Light 2, Devil May Cry 5, Halo Infinite, Death Stranding, The Last of Us: Part 2, Cyberpunk 2077, entre outros, foram desqualificados pois não cumpriam os 5 minutos jogáveis.

A lista com os vencedores será revelada no dia 2 de Julho.

Melhor do Evento

  • Anthem (BioWare/EA para PC, PS4, Xbox One)
  • Marvel’s Spider-Man (Insomniac Games/SIE para PlayStation 4)
  • Resident Evil 2 (Capcom para PC, PS4, Xbox One)
  • Sekiro: Shadows Die Twice (FromSoftware/Activision para PC, PS4, Xbox One)
  • Super Smash Bros. Ultimate (Bandai Namco Studios/Sorta Ltd./Nintendo para Switch)

Melhor Jogo Original

  • Anthem (BioWare/EA para PC, PS4, Xbox One)
  • Days Gone (SIE Bend Studio/SIE para PlayStation 4)
  • Dreams (Media Molecule/SIE para PlayStation 4)
  • Sekiro: Shadows Die Twice (FromSoftware/Activision para PC, PS4, Xbox One)
  • Skull & Bones (Ubisoft Singapore/Ubisoft para PC, PS4, Xbox One)

Melhor Jogo de Console

  • Assassin’s Creed Odyssey (Ubisoft Quebec/Ubisoft para PS4, Xbox One)
  • Dreams (Media Molecule/SIE para PlayStation 4)
  • Marvel’s Spider-Man (Insomniac Games/SIE para PlayStation 4)
  • Resident Evil 2 (Capcom para PS4, Xbox One)
  • Sekiro: Shadows Die Twice (FromSoftware/Activision para PS4, Xbox One)
  • Super Smash Bros. Ultimate (Bandai Namco Studios/Sorta Ltd./Nintendo para Switch)

Melhor Jogo de VR/AR

  • Astro Bot: Rescue Mission (SIE Japan Studio/SIE para PSVR)
  • Déraciné (FromSoftware/SIE Japan Studio/SIE para PSVR)
  • Echo Combat (Ready at Dawn/Oculus Studios para PC)
  • Tetris Effect (Resonair/Enhance Inc para PSVR)
  • Trover Saves the Universe (Squanch Games para PlayStation 4/PSVR)

Melhor Jogo para PC

  • Anthem (BioWare/EA)
  • Battlefield V (EA DICE/EA)
  • Metro: Exodus (4A Games/Deep Silver)
  • Rage 2 (Avalanche/id/Bethesda)
  • Total War: Three Kingdoms (Creative Assembly/Sega)

Melhor Hardware/Periférico

  • NEO GEO Mini (SNK)
  • Poké Ball Plus (Nintendo for Switch)
  • Starlink: Battle for Atlas (Ubisoft Toronto/Ubisoft for PS4, Switch, Xbox One)
  • Vantage Controller for PS4 (SCUF Gaming)
  • Xbox Adaptive Controller (Microsoft)

Melhor Jogo de Ação

  • Anthem (BioWare/EA para PC, PS4, Xbox One)
  • Battlefield V (EA DICE/EA para PC, PS4, Xbox One)
  • Call of Duty: Black Ops 4 (Treyarch/Activision para PC, PS4, Xbox One)
  • Metro: Exodus (4A Games/Deep Silver para PC, PS4, Xbox One)
  • Rage 2 (Avalanche/id/Bethesda para PC, PS4, Xbox One)

Melhor Jogo de Ação/Aventura

  • Assassin’s Creed Odyssey (Ubisoft Quebec/Ubisoft para PC, PS4, Xbox One)
  • Marvel’s Spider-Man (Insomniac Games/SIE para PlayStation 4)
  • Resident Evil 2 (Capcom para PC, PS4, Xbox One)
  • Sekiro: Shadows Die Twice (FromSoftware/Activision para PC, PS4, Xbox One)
  • Shadow of the Tomb Raider (Eidos Montreal/Square Enix para PC, PS4, Xbox One)
  • Tom Clancy’s The Division 2 (Massive Entetainment/Ubisoft para PC, PS4, Xbox One)

Melhor RPG

  • Divinity: Original Sin II (Larian Studios/Bandai Namco para PS4, Xbox One)
  • Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age (Square Enix para PC, PS4, Switch)
  • Kingdom Hearts III (Square Enix para PS4, Xbox One)
  • Octopath Traveler (Square Enix/Acquire/Nintendo para Switch)
  • Pokémon: Let’s Go, Pikachu! and Eevee! (Game Freak/Nintendo para Switch)

Melhor Jogo de Luta

  • Dead or Alive 6 (Team Ninja/Koei Tecmo para PC, PS4, Xbox One)
  • Jump Force (Spike Chunsoft/Bandai Namco para PC, PS4, Xbox One)
  • SOUL CALIBUR VI (Bandi Namco para PC, PS4, Xbox One)
  • Super Smash Bros. Ultimate (Bandai Namco Studios/Sorta Ltd./Nintendo para Switch)

Melhor Jogo de Corridas

  • F1 2018 (Codemasters for PC, PS4, Xbox One)
  • Forza Horizon 4 (Playground Games/Turn 10/Microsoft Studios para PC, Xbox One)
  • Team Sonic Racing (Sumo Digital/Sega para PC, PS4, Switch, Xbox One)
  • The Crew 2 (Ivory Tower/Ubisoft para PC, PS4, Xbox One)
  • Trials Rising (Red Lynx/Ubisoft para PC, PS4, Switch, Xbox One)

Melhor Jogo de Esporte

  • FIFA 19 (EA Vancouver/EA para PS4, Xbox One)
  • Mario Tennis Aces (Camelot Software Planning/Nintendo para Switch)
  • Pro Evolution Soccer 2019 (PES Productions/Konami para PC, PS4, Xbox One)

Melhor Jogo de Estratégia

  • Mutant Year Zero: Road to Eden (The Bearded Ladies/Funcom para PC, PS4, Xbox One)
  • Total War: Three Kingdoms (Creative Assembly/Sega para PC)
  • Two Point Hospital (Two Point Studios/Sega para PC)
  • Wargroove (Chuckle Fish para PC, PS4, Switch, Xbox One)

Melhor Jogo Familia/Social

  • Dreams (Media Molecule/SIE para PlayStation 4)
  • LEGO DC Super-Villains (Traveler’s Tales/WBIE para PC, PS4, Switch, Xbox One)
  • Pokémon: Let’s Go, Pikachu! and Eevee! (Game Freak/Nintendo para Switch)
  • Overcooked 2 (Ghost Town Games/Team 17 para PS4, Switch, Xbox One)
  • Mario Tennis Aces (Camelot Software Planning/Nintendo para Switch)

Melhor Multijogador Online

  • Anthem (BioWare/EA para PC, PS4, Xbox One)
  • Battlefield V (EA DICE/EA para PC, PS4, Xbox One)
  • Call of Duty: Black Ops 4 (Treyarch/Activision para PC, PS4, Xbox One)
  • Destiny 2: Forsaken (Bungie/Activision para PC, PS4, Xbox One)
  • Skull & Bones (Ubisoft Singapore/Ubisoft para PC, PS4, Xbox One)
  • Tom Clancy’s The Division 2 (Massive Entertainment/Ubisoft para PC, PS4, Xbox One)

Melhor Jogo Independente

  • Ori and the Will of Wisps (Moon Studios/Microsoft para PC, Xbox One)
  • Outer Wilds (Mobius Digital/Annapurna Interactive para PC, Xbox One)
  • Overcooked 2 (Ghost Town Games/Team 17 para PS4, Switch, Xbox One)
  • Sable (Shedworks/Raw Fury para PC)
  • Tunic (Andrew Shouldice/Finji para PC, Xbox One)

Melhor Jogo de Sequências

  • Destiny 2: Forsaken (Bungie/Activision para PC, PS4, Xbox One)
  • For Honor (Ubisoft Montreal/Ubisoft para PC, PS4, Xbox One)
  • Fortnite (Epic para iOS, Mac, PC, PS4, Switch, Xbox One)
  • PLAYERUNKNOWN’S BATTLEGROUNDS (PUBG Corp para iOS, PC, Xbox One)
  • Tom Clancy’s Rainbow Six Siege (Ubisoft Montreal/Ubisoft para PC, PS4, Xbox One)
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Sony diz que tem o melhor catálogo e mais diverso

Qual é a companhia de game sque neste momento tem o melhor e mais diverso catálogo?

Para Michael Denny, o responsável pelos Worldwide Studios da Sony na Europa, não há dúvidas, afirmando durante a E3 2018 que é a PlayStation.

Durante uma entrevista com o GameReactor, Michael Denny disse que “quando olha para os lançamentos atuais e para os próximos, acredito que não temos apenas o melhor alinhamento, mas também o alinhamento mais diverso de jogos“.

Embora na sua conferência da E3 2018 a PlayStation só tenha mostrado quatro jogos – The Last of Us: Part 2, Ghost of Tsushima, Death Stranding e Spider-Man – havia também os demos na feira, como Dreams, Days Gone, Concrete Genie e outros.

“Queremos ser inclusivos, queremos ter jogos para todos os jogadores. Claro que os títulos triple AAA centrais vão existir sempre, mas fazer coisas como o Playlink é importante para nós, para termos algo para os amigos e família da nossa audiência PlayStation. Os jogos podem ser mesmo para um mercado das massas.”

A razão para haver tanta diversidade e qualidade nos títulos da PlayStation deve-se, de acordo Michael Denny, à liberdade criativa que a equipe de gestão dá a todos os estúdios da companhia.

“Ultimamente, queremos ter os melhores jogos possíveis. Para ter os melhores possíveis, confiamos e dá-mos poder aos nossos criadores, equipes e estúdios. Penso que o nosso papel numa equipe de gestão executiva é facilitar e permitir fluir a criatividade para que os jogadores e fãs recebem os melhores jogos possíveis.”

Concorda com as palavras de Michael Denny?