Desde há vários dias que estou a jogar The Legend of Zelda: Breath of the Wild, na Nintendo Switch, em formato portátil. Tem sido fenomenal. Comecei por jogar na quinta-feira à noite, deitado na cama, para as primeiras “shrines”. Entretanto e como tive que me deslocar este fim de semana para uma outra casa onde ainda não tenho uma moderna televisão de 1080p (mas sim um bom modelo para jogos retro), a Switch mostra a sua versatilidade ao funcionar perfeitamente para as alturas em que somos forçados a viajar.
Para lá da boa qualidade dos visuais que o generoso ecrã da Switch promove, é justo referir a consistência da experiência, com a comodidade que esperamos de uma plataforma portátil. Apesar do tamanho diminuto de alguns botões, o que requer nestes primeiros dias alguma adaptação a um novo modelo, sou capaz de jogar por largos períodos de tempo sem sentir grande cansaço. Além disso, e importa sublinhar isto, um jogo da natureza de Zelda é sempre exigente em movimentos e diferentes golpes, o que requer alguma destreza e um trabalho muito significativo de operações.
As primeiras cinco horas que passei a jogar Breath of the Wild foram todas em modo portátil e esse é talvez o ponto que mais ressalvo, precisamente por estar fora do habitual espaço onde ligo a consola ao televisor, e ter por isso que dar proveito à dimensão portátil da consola. Mas, neste artigo não pretendo focar os aspectos da consola, que me estão a surpreender, antes deixar umas últimas impressões sobre Breath of the Wild, agora que estou a experimentar o jogo sem barreiras ou condicionantes de tempo.