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22 de Fevereiro de 2019, uma data a não esquecer, por enquanto

Alguns dirão que são demasiados jogos lançados num espaço tão curto de tempo, outros dirão que é a prova da vitalidade da indústria dos videojogos, produzindo a um ritmo avassalador jogos com orçamentos cada vez mais elevados.

Ponderados ambos os argumentos, certo é que o dia 22 de Fevereiro de 2019 vai dar ao mercado três novas grandes produções.

Metro: Exodus, o FPS em mundo aberto da 4A Games, Days Gone da Sony Bend Studio e o shooter Anthem, obra da Bioware.

Estes são apenas 3 jogos, mas há outros lançamentos previstos para o começo do ano, inclusivé o mês de Janeiro, um dos mais fortes dos últimos anos.

Resta saber se alguma editora destes três títulos adiará o lançamento ou se as três permanecerão irredutíveis após terem anunciado as datas. O mais certo é que um ou dois jogos possam ser adiados.

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Nioh 2 terá editor de personagens

Quando foi revelado Nioh 2, na conferência da Sony, esta E3, instalaram-se algumas dúvidas sobre o protagonista da nova aventura.

No original, desenvolvido pela Team Ninja, entramos na pele de William Adams, mas na sequela não será ele a personagem principal.

De acordo com o site Polygon, o jogo terá um editor que permitirá definir o aspecto do herói, sendo possível definir o seu sexo. De acordo com Fumihiko Yasuda, o director do jogo, isto não trará mudanças drásticas, mas uma oportunidade para corrigir algumas coisas que não ficaram tão bem no original.

Para lá disso, o criador do jogo referiu que as mortes serão mais satisfatórias, ainda que se mantenha a dificuldade implementada no original.

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Grim Fandango Remastered anunciado para a Nintendo Switch

As principais conferências da E3 terminaram, mas isto não quer dizer que outros jogos não possam ser anunciados.

O lendário designer Tim Schafer, ex-director da LucasArts, esteve presente no palco para uma transmissão dedicada aos vinte anos de Grim Fandango, aproveitando a oportunidade para anunciar que o título vai chegar em breve, nos próximos meses, na sua versão Remasterizada, à última consola da Nintendo.

Terás, portanto, uma plataforma adicional para experimentares este jogo de culto com melhores visuais, inspirados na cultura mexicana e azteca.

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Ghost of Tsushima terá áudio japonês opcional

Embora seja comum que os jogos da Sony tenham várias opções de idiomas, muitos jogadores estavam interessados em experimentar Ghost of Tshushima com áudio em japonês para uma melhor ambientação e imersão neste mundo asiático. A Sucker Punch confirmou que seu novo jogo oferecerá a possibilidade.

Embora os detalhes ainda sejam escassos, o estúdio que criou inFamous garante que poderás jogar com vozes em japonês e textos noutros idiomas.

Os pedidos para tal aumentaram ainda mais depois da mostra do jogo na conferência da Sony, já que o gameplay apresentado tinha vozes em inglês. Achas uma boa decisão por parte da Sucker Punch?

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Indivisible – O tempo extra está a ser bem usado

Durante esta E3 2018, a Lab Zero Games trouxe a versão mais recente do seu Indivisible, um RPG side-scroll que presta homenagem a clássicos como Valkyrie Profile, combinado com uma estrutura que evoca outros clássicos do estilo Metroidvania. É um jogo que já conhecemos e que já tivemos a oportunidade de jogar, mas esta nova demo mostra incríveis evoluções.

Este novo contacto com Indivisible deixou-me ver o jogo numa forma muito superior ao que a Backer Demo estava. Os cenários fora melhorados com vários elementos adicionais, Ajna move-se de forma muito mais fluida e conecta movimentos com maior suavidade, sem esquecer que podias jogar com todos os 25 personagens.

A demo começava precisamente no mesmo sítio que a Backer Demo, mas logo no início nos deixou contactar com uma NPC que te informa de uma habilidade muito especial – Ajna pode meditar e entrar num mundo que existe dentro dela, onde estão todas as personagens que existem dentro dela e a ajudam nos combates. A Lab Zero explicou que esta realidade estará acessível a qualquer momento para que possas gerir as personagens quando quiseres e até crescerá consoante Ajna progride.

O mapa do mundo também foi apresentado e desde locais estilo Steampunk a cidades que invocam países como a Tailândia, Indivisible parece pronto para apresentar uma saudável diversidade de locais. Especialmente porque o estilo visual, Indivisible parece uma anime interactiva, dá um encanto especial a este novo projecto de uma equipa que já espantou com Skullgirls, o seu primeiro jogo.

Se os 20 minutos com o jogo serviram para ver Indivisible no seu estado mais refinado, demonstrando o quão bem o tempo adicional de desenvolvimento lhe está a fazer, a parte final permitiu descobrir um elemento gameplay altamente promissor – as batalhas com bosses com múltiplas fases.

Contra uma aranha gigante, Ajna e os restantes companheiros tinham de se proteger dos ataques no momento exacto e atacar através de combos e habilidades especiais. Quando a aranha perdia uma barra de vida ela fugia é deixava uma perna no chão, se a destruísses e conseguisses escapar do ataque da aranha, poderias aplicar um golpe poderoso e o combate resumiria. A Lab Zero diz que isto vai variar e por vezes poderás ter de perseguir pelo cenário o boss ou carregar numa sequência de botões para bloquear o ataque num momento diferente.

Estas batalhas de várias camadas e fases diversificadas foram a maior novidade de Indivisible na E3 2018 e ficaram indicações muito boas para o futuro deste indie.

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Rage 2 a 60 FPS na Xbox One X e PS4 Pro

Durante as entrevistas na E3 2018, a Avalanche Studios confirmou alguns novos detalhes de Rage 2, o seu novo jogo de acção em colaboração com a id Software.

Confirma-se que o jogo correrá a 30fps na PlayStation 4 e na Xbox One, sendo que o fará a 60fps nas versões da Xbox One X e do PS4 Pro. No PC, dependendo do equipamento, poderá ser possível exceder esse limite. Rage 2 usa o Apex Engine, que esteve na base de jogos como Mad Max e da saga Just Cause.

A Avalanche Studios revelou ainda que está focada em “em criar o melhor jogo singleplayer em mundo aberto possível porque o jogo é tão grande” – portanto, devido a este foco, o Rage 2 não irá conter multiplayer.

É importante referir, no entanto, que novos conteúdos poderão ser lançado para Rage 2 depois do seu lançamento. Tim Willits, director da id software, revelou que “estamos a trabalhar nalgumas coisas para estender a vida do produto. Queremos estender a vida dos nossos jogos para envolver os jogadores, providenciando upddates.”

Rage 2 chegará algures em 2019 para PlayStation 4, Xbox One e PC.

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The Last of Us 2 possui animações falsas, de acordo com o Chefe da Eidos Montreal

O chefe da Eidos Montreal, autores do iminente Shadow of the Tomb Raider, acusou a Naughty Dog de exibir animações completamente falsas na sua demonstração do seu tão aguardado videojogo, The Last of Us Part II. Pudemos assistir ao seu primeiro trailer de jogabilidade ontem à noite, sendo que a comunidade de usuários e profissionais ficou impressionada com a naturalidade e realismo dos gráficos.

David Anfossi acredita que as animações mostradas no trailer de The Last of Us Part II eram completamente falsas e irreais, sendo algo calculado e projectado para impressionar na apresentação. Jonathan Cooper, responsável pela animação do jogo da Naughty Dog, fez uma captura das acusações antes de Anfossi apagar o tweet. Vê o tweet já a seguir:

Devido à delicadeza da situação Anfossi usou o seu Twitter para se desculpar: “Por favor, não sejam duros comigo. Foram palavras mal escolhidas por uma pessoa francófona. Sempre fui fã de Uncharted e The Last of Us, joguei-os a todos, sendo que The Last of Us 2 está na minha lista. A Naughty Dog sempre foi uma referência para mim. Desculpem esta situação”.

Qual a tua opinião?

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Melhorias de PES 2019 mostradas em trailer da E3 2018

A Konami está na E3 2018 e a sua grande aposta para a recta final do ano é PES 2019, que será lançado para PC, Xbox One e PlayStation 4.

Num novo trailer lançamento a propósito do evento, a Konami mostrou as melhorias que podes esperar no novo jogo de futebol, desde 11 novas fintas a pequenos pormenores como duplo toque, novas interceptações e passes sem olhar para os parceiros.

Outros destaques de PES 2019 são as várias ligas licenciadas, incluindo a liga portuguesa e brasileira, e uma equipa de All-Stars composta por jogadores de outrora como David Beckham, Roberto Carlos, Cafu, Diego Maradona, Paolo Maldini e outros.

Se estás a pensar em comprar PES 2019, poderás realizar o teu desejo a 29 de Agosto. Apesar do lançamento habitual em Setembro, este ano o novo jogo da série chegará mais cedo às lojas.

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Control é um dos jogos mais interessantes da E3 2018

O novo jogo da Remedy Entertainment, Control, foi anunciado na conferência da Sony na E3 2018, dando finalmente uma imagem ao novo projecto que está a ser desenvolvido com o apoio da 505 Games. Control é um novo jogo de ação na terceira pessoa com elementos sobrenaturais e vindo de um estudo que imprime sempre as suas características em todos os seus trabalhos, sem se preocupar em seguir modas. São jogos de autor com um carisma muito próprio.

Que o digam os fãs de Alan Wake, um jogo sensacional que marcou pela forma como misturou uma aventura narrativa com terror psicológico. Alan Wake é um dos mais singulares jogos da anterior geração e até à data permanece como um grande feito a diversos níveis.

Mais tarde, a Remedy optou por apostar numa nova propriedade intelectual, chamada Quantum Break e que apresentou conceitos simplesmente únicos.

Afastando-se do tom psicológico de Alan Wake, Quantum Break mostrou-nos um jogo de ação na terceira pessoa que se diferenciava pela combinação de poderes especiais com armas de fogo. Os tons incrivelmente cinematográficos de Alan Wake regressaram, mas o gameplay era mais dinâmico, assente em mecânicas de manipulação do tempo e sem o efeito psicológico.

Se conseguires imaginar um jogo com uma parte da personalidade de Alan Wake, na forma como manipula o mundo de jogo em termos visuais, com a ação e estilo gameplay de Quantum Break, então talvez tenhas uma ideia do que é Control – a primeira impressão de Control é parece mesmo um Quantum Break 2. Mas talvez isso seja melhor explicado de outra forma – é um novo passo na continua evolução das filosofias da Remedy.

Durante uma apresentação à porta fechada, tive a oportunidade de ver Control e descobrir o que a Remedy está a preparar. Control foi apresentado numa demo hands-of onde a Remedy começou por apresentar o jogo numa espécie de sinopse.

Tal como muitos outros jogos da actualidade, também a Remedy optou por escolher uma mulher como protagonista e Jessie, o nome da personagem que controlarás, é a nova directora do FBI, que após a inesperada morte do director anterior terá de lidar com uma invasão de criaturas misteriosas. Para a ajudar na sua missão, Jessie contará com os poderes que somente os directores da agência recebem – que lhe permitem manipular objectos, entre outras coisas.

“Control parece um filho de Alan Wake com Quantum Break.”

Esta amostra de gameplay de Control começou com a protagonista a controlar objectos para atacar os inimigos enquanto disparava. As habilidades telequineticas desde logo fizeram pensar em Quantum Break. Se Sam disparava e para o tempo para escapar aos tiros e executar ataques físicos, Jessie controla objectos com a mão direita e dispara uma arma especial com a esquerda. Esta arma transforma-se e poderá ser uma 9mm e numa outra secção portar-se como uma caçadeira.

Se o gameplay fez logo pensar em Quantum Break, também a qualidade visual de Control relembra o anterior jogo do estúdio Finlandês. Neste jogo de ação focado na narrativa com um elemento sobrenatural, o motor Nortlight da Remedy é novamente usado, o que explica as similaridades estéticas com Quantum Break, mas a Remedy diz que foram feitas imensas melhorias para permitir melhores efeitos e algumas mecânicas. A iluminação é sem duvida um dos destaques, juntamente com o reflexo.

Jessie já se move de forma fluída e toda a demo decorreu sem quaisquer problemas. Os movimentos e o gameplay já parecia Lm bastante sólidos e fica a sensação que a Remedy esperou o tempo que precisou para sentir a confiança suficiente para apresentar o jogo. Control decorre com a mesma estrutura dos anteriores jogos – segmentos de ação, cenas focadas na narrativa com recurso ao cenário para comunicar contigo e mais segmentos de tiros ou poderes.

A Remedy é capaz de criar experiências de ação de grande tom cinematográfico e quando Jessie transforma por completo cenários inteiros, é impossível não ficar espantado com a qualidade visual e com o potencial do gameplay. Tal como Quantum Break, Control apresenta um gameplay focado nos tiros em simultâneo com o uso de poderes, incluindo manipulação do tempo, com grande envolvimento cinematográfico. Acima de tudo percebes que é um jogo com todo o ADN da Remedy e que o estúdio quer ir mais além, sem a momento algum deixar de ser quem é.

A dada altura, Jessie levita para chegar a um local que de outra forma seria impossível alcançar. Esta foi a forma da Remedy demonstrar como poderás desbloquear novas habilidades durante a progressão, que te vão permitir chegar a novos locais e até descobrir mais segredos que estão escondidos pelo mundo de jogo. Está estrutura deu a ideia que Control não será um jogo totalmente linear como os anteriores jogos da Remedy e mais à frente isso foi ainda mais reforçado. Control apresentará missões secundárias, que podes aceitar ou simplesmente ignorar o NPC e seguir com a história.

Visualmente, Control está impressionante e a forma como Jessie manipula os objectos enquanto dispara sobre os inimigos poderá mesmo surpreender. A iluminação tem muito mérito nisto e ficamos verdadeiramente rendidos à qualidade visual conseguida pela Remedy Entertainment. Dos jogos que vi na E3 este é o que mais me surpreendeu e mais parece um AAA desenvolvido por um estúdio interno como um exclusivo de uma plataforma e não um third-party. A Remedy não está para brincadeiras.

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Nintendo explica ausência de Metroid Prime 4 nesta E3

Após a Direct da Nintendo para esta E3 muitos questionaram a ausência de informações relativamente a Metroid Prime 4. O ano passado, na Direct 2017 da E3 a Nintendo mostrou um pequeno teaser do novo Metroid, mas este ano não deu desenvolvimento a essa revelação.

A resposta foi dada por Bill Trinen e Nate Bihldorff, que à Gameinformer disseram que o jogo encontra-se em desenvolvimento mas não será mostrado na E3 deste ano.

“O que acontece é que, como já deram conta, agora só mostramos os jogos quanto estão prontos para serem apresentados. Quando for o momento certo para Metroid Prime 4, seguramente que o vamos mostrar”, respondeu Bill Trinen.

“O ano passado foi o primeiro ano para a Switch na E3. O último ano foi o primeiro para o hardware e então mostramos jogos que estavam mais adiantados no tempo. Este ano voltamos ao curto prazo. Mas haverá mais oportunidades para mostrar como está Metroid Prime 4 assim que tivermos algo que possa surpreender os jogadores.

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Lenovo anuncia dois portáteis gaming na E3

A linha Legion da Lenovo tem vindo a atingir níveis de popularidade cada vez maiores com os jogadores e, com o lançamento do Lenovo Y730 e Lenovo Y530, a marca pretende disponibilizar máquinas poderosas capazes de correr os jogos mais populares da actualidade. Estes portáteis vêm equipados com processadores até Intel® Core™ i7 de 8.ª geração, Windows 10, 16 GB de RAM CORSAIR e uma NVIDIA GeForce GTX 1050 Ti, não faltando poder para realizares as mais exigentes tarefas.

Para além de uma estética mais moderna, estes Lenovo foram concebidos para aqueles que estão em constante movimento, sendo mais finos, leves e elegantes que nunca. Poderás ter imagens extremamente suaves e vivas graças ao seu ecrã Full HD IPS com 144Hz opcionais, e é importante referir que o Lenovo Legion Y730 é o primeiro portátil de gaming com sistema de som Dolby Atmos® Speaker e colunas Dolby Sound, conferindo um som mais rico que irá criar uma experiência mais envolvente e imersiva.

É importante ainda frisar o seu sistema de refrigeração, cujas pás permitem uma maior circulação do ar, baixando assim a temperatura do portátil em cerca de 10% quando comparado com resultados anteriores e criando um pacote simultaneamente eficiente mas silencioso.

Vê algumas fotos dos monstros já a seguir:

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Cyberpunk 2077 será jogado na perspectiva da primeira pessoa

Cyberpunk 2077 era um dos jogos mais aguardados para esta E3. Revelado finalmente na conferência da Microsoft, desde então que o estúdio polaco CD Project Red tem vindo a adiantar um conjunto de detalhes e características do seu jogo.

Ao site Gamespot, a produtora fez saber que o sistema de role play será mais aberto do que um role plat com sistema de classes tradicional. As habilidades serão modeladas à medida que progredimos.

Por outro lado o jogo está desenvolvido como um jogo de role play na primeira pessoa. Os produtores referem que o jogo não é um shooter mas um jogo de role play.

Um produtor responsável pela arte assegurou que a história é muito próxima do cinema negro, inspirado no clássico de ficção científica Blade Runner. O jogador assumirá o controlo de V, um mercenário da perigosa e violenta metrópole Night City, num futuro que é disputado por diferentes corporações empresariais. Será possível definir o seu género, aparência e dados históricos através de um potente editor de personagens.

O combate envolverá armas mas terá uma componente corpo-a-corpo muito grande. A equipa aprendeu imenso com The Witcher 3 e tirou daí algumas premissas para o novo jogo, embora seja difícil regular tudo para a primeira pessoa. Haverá três tipos de armas, uma poderosa capaz de produzir imensos danos, e outras tecnologicamente mais avançadas e capazes de penetrar em coberturas. Por fim, haverá armas inteligentes, com mecânicas de aproximação e reconhecimento.

Será possível conduzir motas e carros, mas ainda são escassos esses detalhes. O estúdio refere que Cyberpunk decorre numa cidade fictícia, como uma Califórnia do futuro, com bairros diferentes e muita diversidade para que não seja aborrecida a exploração. Se o mapa de The Witcher era muito horizontal, desta vez haverá verticalidade.

Por fim, a CD Project Red comentou ainda o sistema de missões. As principais terão um arco extenso, que levarão horas até serem cumpridas. Nelas será possível obter experiência e créditos, enquanto que as missões secundárias darão apenas créditos que poderão ser afectados à compra de materiais e coisas. Os diálogos estão carregados de escolhas que afectarão o rumo dos acontecimentos a longo prazo.