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Talvez seja a hora de dizer adeus a Super Smash Bros.

Com o lançamento de cada um dos últimos títulos de Super Smash Bros., o realizador Masahiro Sakurai afirma que este pode ser o último da saga.

Discutindo o jogo após a sua revelação durante a apresentação no Nintendo Direct da E3, o realizador da saga disse o seguinte:

“A série Smash pode continuar no futuro, mas eu não sei se será possível fazer,  esperamos realmente que aproveitem esta versão do jogo.”

O empenho de Sakuurai é conhecido na criação destes jogos, trabalhando arduamente na perfeição dos mesmos, muitas vezes descartando a sua vida pessoal e colocando a sua saúde em perigo. No entanto, o aclamado realizador já fez afirmações semelhantes no passado. Eis o que ele disse sobre Super Smash Bros. Melee e Brawl:

Fiz Melee e Brawl com a ideia de que não haveria mais sequelas.

E ainda sobre Super Smash Bros para Nintendo 3DS / Wii U:

Não posso declarar de forma positiva que não haverá outro jogo da saga Smash Bros. No entanto, por mim, não acho que haverá.

Super Smash Bros. Ultimate chega à Switch dia 7 de Dezembro.

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Port da Panic Button para a Switch será anunciado no próximo mês

A Nintendo Switch já possui um catálogo bem sólido, incluindo jogos de sucesso extremamente aclamados pelo público e pela crítica como Doom e The Elder Scrolls V: Skyrim, seguidos por Wolfenstein II: The New Colossus e Dragon Ball FighterZ que chegarão ainda em breve.

No entanto, parece que no próximo mês vamos receber uma nova surpresa da Panic Button, o estúdio responsável pela portabilidade de jogos para a Switch como Rocket League da Psyonix, Doom e o próprio Wolfenstein II.

Durante uma entrevista com a Variety, o director de produção e co-proprietário da Panic Button, Adam Creighton, insinuou que o estúdio anunciará um novo jogo para o Switch no próximo mês. Obviamente não mencionou qual será o jogo, apesar de parecer entusiasmado com a situação.

Isso não impediu a Internet de tentar adivinhar que jogo poderá ser. Apesar de muitos apostarem em NieR: Automata, outros inclinam-se mais para Doom Eternal ou Wolfenstein Youngblood.

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Gameplay do NieR: Automata no Xbox One

A Square Enix apresentou a versão Xbox One de NieR: Automata durante a conferência da Xbox para a E3 2018.

O jogo será publicado dia 26 de Junho e terá todo o conteúdo adicional lançado anteriormente. No último dia da E3 foi revelado um pouco da sua jogabilidade.

Yoko Taro, o diretor do jogo, deixou ainda uma mensagem especial para os fãs da Xbox.

NieR: Automata tem lugar num planeta terra devastado e mostrará os intensos combates entre as unidades androide Yorha, criadas pelos humanos, contra uma série de criaturas robóticas alienígenas que obrigam a humanidade a fugir da terra e instalar-se na lua.

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Marca Xbox melhora sua relação com estúdios japoneses

No E3 Coliseum, em um painel de debate sobre videogames, Phil Spencer esteve presente como principal responsável pela marca da Xbox e uma das questões foi a difícil relação entre a Microsoft e os games ligados ao Japão.

A Xbox nunca teve uma relação muito fácil e duradoura com os estúdios japoneses, mesmo com o Xbox 360 que tinha uma série de exclusivos da Capcomcomo Lost Planet.

Phil Spencer admitiu “ter perdido o contato” com alguns dos melhores estúdios japoneses, explicando que isso foi devido o baixo consumo do mercado da Xbox One no Japão.

No entanto, de acordo com Spencer, o panorama irá melhorar com as relações com os estúdios japoneses “estão melhores em comparação com os últimos três anos“.

Isso é possível através de apresentações do Dragon Ball FighterZ na E3 de 2017, da apresentação de Kingdom Hearts III e Jump Force na E3 2018.

Spencer optou por enviar uma mensagem tranquilizadora e disse que fará os esforços necessários para evitar que os jogos japoneses “arbitrariamente não sejam lançados na Xbox One“, salientando que se a comunidade apoia com as compras, este tipo de decisões será mais fácil convencer outras equipes para que desenvolvam os seus jogos para a Xbox One.

Podem acompanhar abaixo o painel onde Phil Spencer proferiu estes comentários.

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Sony responde a polémica sobre o crossplay do Fortnite no Switch

Fortnite chegou à Switch com um valente estrondo, com mais de dois milhões de downloads em apenas 24 horas, mas aqueles que jogavam o badalado Battle Royale na sua Playstation 4 teriam de criar uma nova contacaso pretendessem jogar no híbrido da Nintendo. Agora, a Sony responde à controvérsia.

“Estamos sempre prontos a ouvir aquilo que a comunidade Playstation tem a dizer a fim de melhorar a experiência do jogo.”

Fortnite é um sucesso para a PlayStation 4, oferecendo uma experiência free-to-play que os jogadores podem desfrutar online. Com 79 milhões de consoles PlayStation 4 vendidos em todo o mundo e mais de 80 milhões de usuários ativos na PlayStation Network, somos uma grande comunidade que gosta de jogar Fortnite e outros títulos online juntos”, disse um porta-voz da Sony à BBC.

“É por isso que permitimos cross-play com outros dispositivos como PC, Mac, iOS e Android, permitindo que jogadores de Fortnite na PlayStation 4 joguem com utilizadores de outras plataformas”-concluíram.

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Super Mario Party vai ter online e tabelas de liderança

A Nintendo revelou numa Treehouse Live da E3 que Super Mario Party terá um modo online chamado Mario-thon (maratona?) que é constituído por 5 jogos em constante rotação. Podem ser jogados com os amigos via lan ou com outros jogadores ligados online.

Além disso, Super Mario Party terá tabelas de liderança, assim como algumas recompensas, embora a Nintendo não tenha dito quais. Haverá mais detalhes em breve.

Relevante sublinhar que Super Mario Party fará parte do serviço online pago da Nintendo.

Este novo jogo da franquia Mario Party foi anunciado esta E3, na Direct da Nintendo que abriu a manhã do primeiro dia da feira.

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E3 2019 já tem data marcada

A E3 2018 encerra hoje as portas e a organização já marcou a data para o evento do próximo ano.

Depois de abrir pela primeira vez as portas ao público no ano passado, a edição deste ano contou com algumas alterações aos horários depois de críticas em relação à organização (e consequentemente confusão) do ano passado.

Os membros do público entravam mais tarde no recinto, enquanto os membros da imprensa e da indústria podiam entrar mais cedo e circular pelo recinto com mais calma

Este ano o evento chegou ao fim com 69.200 visitantes, dos quais 15.000 foram do público. Cada bilhete custava 250 dólares e todos foram vendidos. Em alternativa, era possível comprar passes VIP por 1000 dólares.

A E3 2018 contou com mais de 200 expositores. Deste número 85 companhias marcaram presença no evento pela primeira vez. No total foram mostrados 3250 produtos.

O evento do próximo ano já tem data marcada: 11, 12 e 13 de Junho.

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Dead or Alive 6 – Finalmente uma nova geração

Anunciado de surpresa na semana passa pela Koei Tecmo, Dead or Alive 6 é uma das novidades que fiz questão de experimentar na E3 2018 e como um grande fã deste série da Team Ninja, não podia ter ficado mais curioso. Depois de um longo período a apoiar Dead or Alive 5, a Koei Tecmo finalmente respondeu aos pedidos dos fãs e criou um Dead or Alive feito de raiz para a actual geração.

Isso é algo que salta desde logo à vista, Dead or Alive 6 é um jogo visualmente superior ao que viste na série e que poderá figurar como um dos mais belos fighting games em 3D na PlayStation 4, Xbox One e PC. É de imediato perceptível a atenção ao detalhe e elementos visuais como as expressões faciais, o suor que escorre pela face e corpo dos lutadores, as roupas que rasgam, a iluminação, a sujidade nas roupas, os personagens em torno do cenário no beco nocturno, Dead or Alive 6 está já visualmente surpreendente.

Se os visuais parecem colocar Dead or Alive 6 com os pés firmes na nova geração, especialmente porque agora terá arenas interactivas (a plateia agarra-te e empurra-te de volta para a luta e poderás ficar susceptível a mais pancada) e os personagens estão visualmente incríveis, o gameplay parece combinar elementos tradicionais com novas mecânicas que o tornam muito mais dinâmico.

A série Dead or Alive sempre se apresentou como uma série de jogos muito acessíveis, furiosos e autenticamente explosivos. Os combos são fáceis de executar, a triangulação de regras aguça os teus instintos e quando não estás a tentar aplicar um combo fácil (pressionar repetidamente o mesmo botão), estás a tentar um daqueles ataques devastadores ou um grab.

O sistema de counter continua aqui presente e é muito útil, especialmente porque poderá castigar esse martelar de botões. É o habitual e altamente familiar se jogaste os anteriores jogos da série.

Onde Dead or Alive 6 introduz novidades é no novo botão Special, um botão que aumenta ainda mais o tom explosivo do gameplay extremamente acessível que encontraste nos anteriores jogos da série.

O Special tem três funções – uma delas é defensiva e pode quebrar um combo do adversário, livrando-te de boa, enquanto a segunda executa um golpe em contra-ataque que poderá tirar bastante dano. No entanto, é a terceira função que se torna verdadeiramente deliciosa e introduz um pouco mais de diversidade e até estratégia nos combates.

Tal como outros jogos já fizeram, Tekken 7 é um exemplo disso, esta mecânica coloca-te uma segunda barra no ecrã e quando cheia, podes pressionar repetidamente o botão Special. Se o primeiro movimento conectar com o adversário, sucede-se uma série de golpes e termina com um golpe muito forte. Se isto acerta, a vida do adversário poderá sofrer uma incrível quantidade de ano. Se falhar, perdeste um precioso trunfo.

Se Dead or Alive 6 mantém o mesmo tom de reflexos rápidos e acções mais rápidas que o pensamento, esta mecânica Special introduz uma nova e irreverente camada no leque de funcionalidades do gameplay. Poderás virar rapidamente o decorrer do combate com um Special no timing mais oportuno.

Depois de jogar My Hero One’s Justice, Soulcalibur 6 e Dead or Alive 6, a sensação é que existe uma clara tendência entre os estúdios que estão a desenvolver fighting games – maior espectacularidade visual, mecânicas familiares, novidades que introduzem profundidade extra, mas acima de tudo um foco na acessibilidade. O género está passar por um bom momento e as propostas são incrivelmente variadas. Dead or Alive 6 parece concretizar uma visão que não foi cumprida em pleno em Dead or Alive 5.

Depois de 20 minutos a jogar esta versão inicial de Dead or Alive 6, que enverga todo o ADN da série, mas tenta avançar, fiquei com este jogo na memória e como um dos títulos a acompanhar. A espera até 2019 ainda é longa.

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Jump Force – Só um Rasengan pára um Kamehameha

A Bandai Namco surpreendeu tudo e todos ao anunciar Jump Force, durante a conferência da Microsoft na E3 2018, o novo fighting game onde controlarás vários personagens das populares mangas que são apresentadas através da Shonen Jump – onde se incluem One Piece, Dragon Ball, Naruto, Death Note, My Hero Academia, Gintama, Bleach, World Trigger e muitas outras mais.

Para quem viajou até ao Convention Center em Los Angeles, a Bandai Namco permite jogar uma demonstração do jogo que acabou de ser apresentado. Depois de assistir ao trailer, tinha de jogar Jump Force para ver por mim mesmo se cumpria com a incrível qualidade do trailer de revelação. Confesso que não acreditava que o jogo teria a qualidade do trailer, mas fiquei feliz por ver que tudo o que viste no vídeo é um fiel representante do gameplay.

Dois cenários e seis personagens, é tudo o que está ao dispor dos visitantes da E3 2018 que querem jogar Jump Force. Sasuke e Naruto de Naruto Shippuden, Goku e Frieza de Dragon Ball, Luffy e Zoro de One Piece. São estas as duas personagens com as quais podes jogar nesta demo de Jump Force e um dos cenários é a impressionante Times Square Garden, ao crepúsculo, que viste no trailer.

Jump Force coloca-te em combates 3 vs 3 onde podes a qualquer momento trocar de personagem e algo no qual reparas de imediato é que o gameplay é extremamente simples e acessível. As mangas da revista Jump são lidas por pessoas de diferentes idades, que podem nem sequer gostar de videojogos, sendo perfeitamente compreensível que a Bandai Namco aposte num gameplay simples.

Os combates são rápidos e até podes alternar de personagem a meio de um combo e após esta executar um ataque de suporte, ela permanece no combate e continuas a combate com essa personagem. Depois de Goku iniciar uma série de combos, basta pressionar o botão repetidamente, podes invocar Sasuke que depois do seu ataque permanece no combate enquanto Goku sai. Ocasionalmente, poderás iniciar uma espécie de rush combos em que o adversário é projectado e o teu lutador viaja rapidamente até ele e continua o combo.

Se trocares de personagem a meio, essa espécie de rush combo continua com o novo lutador, mas se o adversário pressionar o mesmo botão que tu enquanto tentas encadear um novo combo, terminará a sequência que querias iniciar ou continuar. Ao pressionar nos botões nas traseiras do comando, abres a janela de especiais e estão todos relacionados com cada personagem – recriam de forma fiel os seus ataques.

Jump Force é extremamente acessível e os combates terminam rapidamente, mas é visualmente espectacular. Especialmente quando consegues activar os especiais mais poderosos, atribuídos ao RT + A, jogamos na Xbox One, que no caso de Naruto significa transformar-se na Nine Tails e no caso de Goku uma Genki Dama, por exemplo. Esta incrível acessibilidade permite combates frenéticos nos quais qualquer jogador pode sentir gratificação sem investir muito.

“Jump Force é como uma Gatling Gun de Luffy, rápido e frenético, igualmente poderoso.

Devo confessar que fiquei altamente impressionado com a qualidade dos visuais, cumprem na totalidade com o que foi visto no trailer de revelação e desde os personagens aos efeitos especiais, Jump Force está posicionado para impressionar.

De momento, apenas a qualidade da performance precisa de melhorias. É um jogo revelado recentemente e só chegará em 2019, mas de momento, é frequente ver o rácio de fotogramas a cair no meio dos momentos mais intensos.

Acessibilidade e um jogo que pode ser jogado por qualquer um, capaz de albergar de forma transversal personagens de diferentes universos debaixo do mesmo esquema de controlo. Esta é a aposta da Bandai Namco para Jump Force e num momento em que cada vez mais apostam em fighters acessíveis, este poderá ter um lugar especial entre os adeptos da cultura Japonesa.

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Nintendo abrirá loja digital para a Switch no Brasil

A Nintendo dará hoje mais um passo importante para aproximar os seus jogos do público Brasileiro.

Segundo anunciado oficialmente pela companhia, poderás a partir de hoje comprar jogos digitais para a Nintendo Switch na loja Brasileira que a Nintendo está a preparar.

Em conversa com o IGN, Bill Van Zyll, director da Nintendo na América Latina, confirmou que a partir do dia 14 de Junho terás ao teu dispor uma loja digital oficial

Van Zyll diz que é algo que há muito queriam fazer e esta “Loja Nintendo” permitirá finalmente adquirir videojogos através de códigos digitais que dão acesso aos conteúdos.

Se queres comprar jogos digitais para a Switch no Brasil, podes aceder à loja da Nintendo através do PC ou dispositivo inteligente e obter o código para usar na eShop.

A Nintendo destaca ainda os preços em moeda Brasileira na sua nova loja.

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Team Sonic Racing – Hands On – O valor da equipa

Sonic está a passar por um dos melhores momentos dos últimos anos e depois de Sonic Forces e Mania, a companhia Japonesa prepara agora mais um ano de experiências coloridas com o ouriço azul. Se Sonic Mania Plus promete refinar o aclamado jogo de 2017, Team Sonic Racing promete recuperar uma propriedade que os fãs adoraram.

Passaram seis anos desde o lançamento de Sonic and All-Stars Racing Transformed e está mais do que na hora das energéticas corridas arcada da Sumo Digital regressarem. A SEGA concorda contigo e para promover o seu mais recente esforço, trouxe até à E3 2018 o jogo Team Sonic Racing, que tive a oportunidade de jogar numa pequena demonstração.

A demo apenas inclui uma pista e 6 personagens, mas como primeiro contacto com Team Sonic Racing serviu para identificar alguns dos pilares que servem como suporte para a experiência. Caso existissem dúvidas, não existiam, Team Sonic Racing é um jogo puramente arcade bem ao estilo dos dois jogos anteriores nesta série em que se insere – acelera sem parar e nas curvas reina o drift.

Team Sonic Racing corre a grande velocidade, a pista apresenta pequenas rotas alternativa, o cenário é incrivelmente colorido e após um belo drift numa curva, estás pronto para sair a acelerar com a ajuda do turbo. Tudo funciona como esperarias e como conheces. Nisto a Sumo Digital não se atreveu a mexer. O estilo arcada de diversão imediata e gratificante está aqui presente.

Onde Team Sonic Racing se diferencia dos anteriores é na aposta no jogo de equipas, tal como indicado pelo nome. Em cada corrida estão presentes três equipas – compostas por três competidores. Para chegar à vitória precisas de ajudar os teus companheiros e receber assistência deles. Seja oferecendo itens para atacar os adversário, seja na assistência com um míssil oportuno, Team Sonic Racing segue o exemplo de jogos recentes e divide o foco entre o acelerar até à meta com a entre-ajuda.

Isto é demasiado simples de explicar, mas na prática representa toda uma quantidade de variáveis que significam novos desafios. Imagina que aceleras e estás entre os primeiros, mas quem está imediatamente atrás de ti ou à tua frente são da mesma equipa? Ficas logo em desvantagem e um membro dessa equipa poderá focar-se em atacar-te enquanto o outro acelera para maior vantagem.

Jogar Team Sonic Racing deixou-me com a sensação que é o jogo que já conheces – divertido e empolgante, mas que introduz uma nova camada de profundidade no seu gameplay. Agora, aplicar o drift na curva e acelerar é apenas uma parte do processo, é preciso pensar nas equipas adversárias e pensar numa estratégia para não te tornares numa presa fácil.

Tudo é altamente dinâmico e simples, mas agora tens um desafio extra que poderá tornar-se na sua mais valia. Team Sonic Racing não é um título que parece querer surpreender, é apenas um título que quer ser divertido e celebrar este icónico universo. Este primeiro contacto deixou-me curioso com o que a Sumo Digital está a preparar.

Team Sonic Racing chegará no final do ano à Nintendo Switch, PlayStation 4, PC e Xbox One.

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Vê Dragon Ball FighterZ a correr na Nintendo Switch

Durante a transmissão por via Twitch da E3 2018, a Bandai Namco mostrou alguma jogabilidade do encantador Dragon Ball FighterZ a correr precisamente na consola da Nintendo, a Switch. O site Dualshockers gravou esse segmento.

De acordo com a editora, o jogo corre a 60 fps, sendo que a Arc System Works, a produtora, pretende manter intacta a sensação de jogabilidade atingida nas outras consolas.

A Bandai Namco deverá ainda lançar patches e updates ao mesmo tempo, tanto na Switch como nas outras consolas, depois do lançamento.

Para lá dos comandos simplificados previstos para esta versão da consola Nintendo haverá outras funcionalidades a anunciar em breve. O jogo deverá ser lançado para a Switch este ano. Ainda não é conhecida a data.