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Bayonetta Switch – Análise

Não há muito para dizer sobre o primeiro Bayonetta que já não tenha sido dito antes. Esta nova versão para a Nintendo Switch é já a quarta vez que o título da Platinum Games é relançado, o que por si só é um testemunho da sua qualidade. Bayonetta foi lançado originalmente a 29 de Outubro de 2009 no Japão, chegando uns meses mais tarde, já em 2010 ao Ocidente com versões para a Xbox 360 e PlayStation 3. Com Hideki Kamiya ao leme, que deixou na Capcom um grande legado com Devil May Cry 3, Bayonetta revelou-se uma surpresa ao colocar-se imediatamente no pódio do género dos hack-and-slash. O seu combate altamente fluído, acção excessiva e estilo bizarro tornaram-no num jogo único.

Apesar do original ter sido um título multiplataformas, a sequela foi anunciada como um exclusivo para a Wii U. De acordo com as palavras de Hideki Kamiya, que já não foi o director da sequela, Bayonetta 2 estava a ser originalmente financiado pela Sega, mas devido a circunstâncias na editora, a produção parou. A Nintendo meteu-se no meio, aceitou financiar o resto do desenvolvimento e a sequela tornou-se num exclusivo para a sua consola. Aqui, já em 2014, surgiu a oportunidade de relançar o primeiro Bayonetta para a Wii U, e foi assim que surgiu a segunda edição do jogo.

No ano passado surgiu a terceira edição de Bayonetta, desta vez para PC. A versão para PC tornou-se na melhor forma de jogar Bayonetta 2 na actualidade. Embora as versões anteriores tivessem qualidade (com a excepção da versão PS3 que tinha problemas de desempenho), a chegada da versão para PC possibilitou, pela primeira vez, aumentar a resolução para 4K e ajustar outros parâmetros visuais para obter a máxima qualidade dos gráficos. Agora, menos de um ano depois, chega a versão para a Nintendo Switch.

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