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Vazaram a Data de Lançamento do God of War… Será?

Uma loja em Portugal, anunciou que o novo God of War chegará ao PlayStation 4 no dia 14 de setembro de 2017.
Até agora a Sony não disse nada a respeito, eu confesso que achei que o jogo sairia em 2018, torço para ser verdade.

 

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Fire Emblem Echoes: Shadows of Valentia – primeiras impressões

Com a Nintendo Switch a entrar no seu terceiro mês após o lançamento mundial no passado mês de Março, a 3DS, que vem de 2011, prepara-se para receber mais um update sob a forma de New Nintendo 2DS XL, permanecendo como uma plataforma portátil dedicada de eleição. Estamos aliás na recta final do lançamento de mais alguns jogos, entre os quais se destaca Fire Emblem Echoes: Shadows of Valentia, que sairá no próximo dia 19 de Maio. Não faltam por isso razões para manterem por perto a portátil que vos acompanhou nos últimos anos, mesmo que agora haja uma nova consola algo concorrente no sector portátil. Espera-se que a Nintendo continue a apoiar a 3DS em 2017, sendo expectável o anúncio de mais alguns jogos por ocasião da E3, com eventual lançamento para o final do ano.

Mas se essa ainda é matéria do foro dos deuses, já o novo Fire Emblem é certo e seguro que se trata do “remake” de Fire Emblem Gaiden, lançado pela Nintendo para a NES em 1992, apresentando-se então como um jogo substancialmente diferente. As mecânicas divergiram em significativa medida face ao que viria a ser a espinha dorsal da série e não mais voltaram a ser acolhidas. Sendo o original totalmente desconhecido dos ocidentais, talvez esta adaptação tenha o condor de colocar alguma justiça num episódio que primou pela diferença. Muitos dos traços da obra original mantêm-se, embora adaptados aos tempos modernos.

O esforço em criar Shadows of Valentia passa por acrescentar um jogo diferente, com mecânicas específicas e algo divergentes face ao que nos acostumamos jogar em tempos recentes, mas ao mesmo tempo com o desafio e a complexidade das batalhas do modelo actual. É uma interessante forma de celebrar os 25 anos do segundo jogo (nunca editado na Europa) até porque estamos a falar de um original 8-bit, o que porventura torna a designação “remaster” como opcional, na medida em que estamos perante um jogo que em termos visuais nada tem que ver com Gaiden e se refaz por completo a partir do motor gráfico das edições Fire Emblem 3DS.

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Salada de frango e brócolis: Ideal para preparar e comer antes de Jogar

Ferva água em uma chaleira e corte brócolis em 4 partes e coloque em uma panela.

Despeje água fervente com uma pitada de sal na panela onde está o brócolis e deixe cozinhar em fogo baixo por por 4 ou 5 minutos

Coloque os pedaços de peito frango sobre um pedaço de papel manteiga, o suficiente para enrolar o frango.

Tempere o frango com sal e outros condimentos de sua preferencia, pode ser pimenta, coentro, salsinha e cebolinha o Chef que comanda essa parte.

Enrole o frango no papel manteiga e bata nos pedaços de frango( pode ser com os punhos ou um martelo de carne) para fixar o sabor e amaciar.

Coloque um pouco de azeite em uma frigideira e, em seguida, os pedaços de frango, deixando fritar por quatro minutos antes de virá-los.

Agora que o brócolis já está cozido, os coloque em uma grelha.

Enquanto está tudo na panela, faça o tempero em uma tigela,copo ou qualquer recipiente pequeno coloque duas colheres de sopa de azeite, vinagre, sal. (você pode adicionar outros temperos como pimenta o Chef aqui é você)

Se você tiver, rabanetes, rúcula ou qualquer tipo de vegetal com um sabor mais forte, corte e pique de acordo com sua preferencia e coloque onde você vai servir.

Após dourar fatie os filés na diagonal e coloque na travessa onde devem ser colocados também o brócolis grelhado e a salada que você preparou antes. Um prato nutritivo e leve que acompanha qualquer jogo não importa o quão gore ele seja.

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Resident Evil 7

Eu odeio jogos que seguem estilos muito similares de Gameplay apenas para ser apelativo, e confesso que fui céptico sobre o Resident Evil 7, desde seu trailer de estreia durante a E3 2016.

Propondo trazer a perspectiva em primeira pessoa à série principal da clássica franquia, na época existia um hype criado pelas pessoas que adoravam o gênero e temi que eles simplesmente estivessem mudando para companhar uma tendencia e isso me gerou muita duvida: Estaria uma das poucas franquias que eu acompanho desde o inicio aderindo à recente tendência de jogos de terror em primeira pessoa simplesmente para lucrar sem respeitar o publico.

Confesso que fiz mentalmente todos os tipos de comparações possíveis antes de jogar, de F.E.A.R até Outlast, não costumo fazer isso mas foi inevitável. E que para minha surpresa Resident Evil 7 é um jogo diferente dentro do gênero. Sofreu muitas influencias de Outlast, até por contar com parte da equipe na produção, mas também trouxe de volta o medo, suspense e a sensação de estar em desvantagem, oque não ocorria na série desde Resident Evil 2. Até o presente momento (01/05/2017) acho que foi o melhor jogo do ano..

Dentre as inúmeras possibilidades de sequencias eu gostaria de ver personagens como Claire dentro deste sistema novo.
Personagens como Leon, Chris e Ada não fariam muito sentido.

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Perception, uma nova experiencia em games de terror.

A The Deep End Games confirmou que Perception, uma produção de ex-desenvolvedores que estavam por trás de BioShock e BioShock Infinite. Este jogo de terror em primeira pessoa, será lançado para PC, PS4 e XONE no dia 30 de Maio.

A protagonista de Perception,Cassie, é uma mulher cega que sonhava sempre com uma mansão abandonada na Inglaterra. Ela resolve ir até a mansão para resolver esse mistério, e acaba confrontando uma “presença” ameaçadora.

A protagonista port ser cega depende muito da audição para conseguir identificar o que está ao seu redor, mas quanto mais barulho você ou objetos próximos fizerem, mais atenta a “presença” ficará.

 

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SG eSports é o primeiro time brasileiro a se classificar para a Major.

O SG e-sports foi a primeira equipe brasileira a se classificar para um Major de Dota 2, dentre seus muitos feitos na competição o mairo foi ter derrotado a Team Secret, campeã da Major de Xangai 2016 e invicta a 20 partidas

O time americano Evil Geniuses foi adversário do time brasileiro nas quartas de finais, time esse que vinha fazendo uma boa campanha na competição acabou eliminando o time brasileiro.


Boa sorte ao time brasileiro nas próximas competições.

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Com virada mais que emocionante, V3 Masters garante sua vaga para as finais da Pro League

O jogo não estava fácil para a V3 Masters, e para amantes do e-sport não poderia ter sido mais emocionante. Neste domingo eles enfrentaram um dos favoritos, a poderosa a Keyd Star. Eles jogaram com habilidade e força de vontade virando uma partida que parecia perdida.

A Keyd Stars começou fazendo um resultado de dois mapas a zero, com um total de 10 rounds a 3. Más começou a errar e a cada erro a V3 crescia mais na partida, empolgando e emocionando todos que assistiram.
Chef Games parabeniza o V3 Masters e deseja uma melhor sorte para a Keyd Stars.

 

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Red Canids se despede do MSI: Rexpeita o Rato

Em seu último jogo da Red Canids no Mid-Season Invitational os brasileiros venceram os turcos com direito a show de brTT.

Os turcos da SuperMassive realizaram um draft com escolhas confortáveis ao invés de usar campeões do meta, fazendo parecer uma partida de exibição, com foco em abates ou invés de objetivos.

O primeiro dragão só foi feito após o mid game e o numero de abates foi bem acima da média do competitivo, brTT mostrou mais uma vez porque devemos rexpeitar o rato, pena que já era tarde demais.

Boa Sorte e todo o apoio da Chef Games para a Red Canids

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As impressões de Gran Turismo Sport (beta online)

Anunciado há sensivelmente um ano, Gran Turismo Sport chegou a ter como possível janela de lançamento o final de 2016, mas acabou por ser adiado para 2017, não tendo até ao momento uma data definida. Na ocasião do primeiro contacto, em Londres, um evento no qual estivemos presentes, Kazunori Yamauchi, o director da série, enfatizou a ligação aos eSports e a competição online. Apesar de omisso o número 7 no título, GT Sport perfila-se como a próxima evolução, um jogo capaz de tirar proveito das superiores capacidades da PlayStation 4.

No pretérito fim-de-semana arrancou a beta online, uma fase de competição online dedicada a testar os servidores em condições de acesso significativo. Milhares de utilizadores registados obtiveram um código de acesso ao jogo. Com ele é possível descarregar um ficheiro de aproximadamente 19 GB que contempla uma série de provas e veículos. Apesar de dedicado à competição entre os jogadores por via online, poderão jogar diariamente em formato “time attack”, em jeito de qualificação para as corridas, que têm lugar em horários específicos durante a semana e ao fim de semana (a grelha das provas pode ser consultada no jogo).

Além disso, é possível observar o design do menu e activar algumas opções, para logo se ficar com uma ideia do que será o produto final, que não deverá fugir à actual apresentação. Como vem sendo hábito a apresentação é elegante, algo minimalista e eficiente, amparada por sonoridades lounge e jazz enquanto vemos em fundo algumas capturas dos veículos em locais do planeta, uma nova funcionalidade (paisagens) que permitirá aos amantes da fotografia obterem belas chapas dos seus bólides em locais emblemáticos, tudo com belos efeitos de luz e um realismo visual arrebatador.

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Farpoint – Hands On

Não posso mentir, a minha fraca capacidade para suportar as experiências na realidade virtual tornam-me num fraco candidato para testar jogos para o PlayStation VR. No entanto, durante um recente evento em Madrid, chamado PlayStation VR Jourmeu e durante o qual a Sony apresentou duas das próximas propostas para o capacete de realidade virtual para a PlayStation 4, tive a oportunidade de conhecer um dos mais entusiasmantes projectos internos da companhia. Farpoint, desenvolvido pela Impulse Gear, é o nome desse projecto e muito possivelmente o primeiro jogo a demonstrar o verdadeiro potencial que a tecnologia tem para oferecer nas consolas. Apesar do capacete ser responsável por uma imersão totalmente diferente nos mundos interactivos, a interface que seguramos nas mãos é igualmente importante e este Farpoint parece posicionado para abrir a porta a um futuro repleto de potencial.

Tal como em praticamente todas as tecnologias que tentam enveredar por caminhos não traçados, a realidade virtual ainda tem muito a provar, especialmente aos mais acérrimos adeptos dos videojogos. A forma como interagimos com os mundos virtuais é altamente importante, e uma das peças fulcrais deste meio de entretenimento, e no caso do PSVR tão importantes quanto a imersão. Apesar da sensação que ainda estamos numa fase embrionária desta tecnologia, alguém tem de traçar o caminho e abrir a porta às potencialidade. Dependendo do investimento e do sucesso, estarão a demonstrar ao resto o que pode ser feito e em perspectiva, a tornar muito mais aliciante a criação de produtos feitos a pensar na realidade virtual. É o que a Impulse Gear está a tentar fazer, a tentar demonstrar como os jogos de acção na primeira pessoa podem subir de nível com o PSVR.

Assim que cheguei ao espaço do evento, foi possível ver Randy Nolta, um dos fundadores da Impulse Gear e um dos responsáveis por Farpoint, a calibrar o jogo para se preparar para as futuras apresentações. Farpoint foi o ponto alto da E3 2016 para quem queria comprar o capacete da realidade virtual da Sony, lançado a 11 de Outubro de 2016, e permanece como esse mais elevado objecto de curiosidade entre os compradores do PSVR. Como referi inicialmente, não aguentei praticamente tempo nenhum com o capacete na cabeça, mas isso deve-se à minha inaptidão para suportar a realidade virtual. Nolta e os membros da equipa da Sony conseguiram jogar mais de três horas sem sentir quaisquer problemas e vários jogadores que estiveram presentes conseguiram desfrutar de Farpoint sem sentir náuseas ou quaisquer problemas.

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Yo-Kay Watch 2: Bony Spirits – Antevisão

Originalmente lançado no Japão, em 2013, pela mão da Level-5, Yo-Kai Watch obteve sucesso e conquistou interesse junto de uma vasta audiência que acompanhou a série animada, a juntar a um vasto segmento de merchandising. Embora longe do fenómeno causado pela série Pokémon, a Level-5 conseguiu imprimir um selo de qualidade nesta nova série, que recebeu novo episódio no ano seguinte. Nós por cá tivemos que esperar até Março de 2016 pelo primeiro jogo da série, um trabalho de localização que tomou o seu tempo, lembrando produções de há umas décadas, quando os jogos de role play chegavam cá muito tempo depois da estreia no país do sol nascente.

Depois da estreia de Yo-Kai Watch, chega este ano a sequela, oferecendo novo mundo aberto no qual vamos descobrir e enfrentar os famosos fantasmas, chamados Yo-Kai. O jogo mantém essencialmente a mesma estrutura do anterior e até nas primeiras horas voltamos a cumprir algumas tarefas praticadas na versão anterior, como a caça aos insectos através do sistema de lupa. Muitos elementos são recuperados, nomeadamente o sistema de batalha, através do qual podemos capturar os Yokai e, se tivermos sorte, tê-los a combater ao nosso lado depois de vencida a batalha.

Como estes espectros andam escondidos pela cidade, encontrá-los pode parecer um processo complicado, mas não é assim tão difícil, desde que possuam o relógio, o dispositivo que alerta para a presença de algum fantasma nas imediações do sítio onde se encontram. Depois, numa perspectiva na primeira pessoa, só têm que capturar o fantasma e dar início à batalha.

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Entrevista a Hugo Guerra, o Character Artist português da Crytek

Bem-vindo à segunda edição de uma série de entrevistas com portugueses envolvidos na criação de videojogos e que actualmente estão a trabalhar em grandes estúdios. A entrevista é fruto de uma parceria com a Odd School, uma escola de entretenimento digital situada em Lisboa por onde passaram vários portugueses que hoje estão a dar frutos lá fora na indústria dos videojogos. Depois da primeira entrevista com Daniel Picanço da Mercury Steam, a segunda entrevista é com Hugo Guerra, que trabalha neste momento como Character Artist na Crytek.

Olá Hugo. Para os nossos leitores, faz uma pequena apresentação de ti.

Olá. Chamo-me Hugo Guerra, tenho 25 anos e nasci e cresci em Lisboa. Tenho uma licenciatura em Design na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa e frequentei a Odd School onde fiz vários cursos Foundation na área do 3D. Neste momento vivo em Frankfurt na Alemanha e trabalho na Crytek como Character Artist.

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