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StarCraft: preço, data e trailer. Bora ?

Após quase 20 anos desde o lançamento de StarCraft, o grande sucesso da Blizzard ganha uma merecida remasterização.

Desde de março de 1998 os fãs do jogo estão envolvidos em uma guerra intergalática entre terranosprotoss e zergs. O jogo que possue uma das comunidades mais fortes do mundo dos games vai ter sua remasterização lançada dia 14 de agosto e por apenas R$29,90

StarCraft: Remastered traz todos os confortos da modernidade para a jogabilidade original do Starcraft, sem alterar a essência do jogo que cativou uma enorme comunidade durante quase duas décadas. É importante ressaltar que ele é totalmente compatível com a versão atual do StarCraft, ou seja, quem comprar o novo jogo poderá jogar normalmente com quem possui o StarCraft StarCraft: Brood War. –  Blizzard

Confira o trailer

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Cosplay em destaque:Chun-Li do jogo Street Fighter–Danielle Vedovelli

A cosplayer de hoje é ninguém menos que a lindissima Danielle Vedovelli, dona da pagina com mesmo nome, devo admitir que foi muito dificil escolher qual seria o cosplay que eu iria colocar nessa matéria, mas acabei escolhendo o clássico de Chun-Li, e porque?
Simplesmente porque é o mais bonito que eu já vi dessa personagem que a gente gosta tanto, personagem essa que faz parte do famoso jogo Street Fighter , uma das primeiras personagens femininas no mundo dos jogos de luta.
Essa não é a única versão que essa talentosa cosplayer fez, mas é minha favorita, e o fato da Dani praticar artes marciais só ajuda mais a dar vida a personagem, com o cosplay cheio de detalhes e shoots lindíssimos ela com certeza se destaca dos demais cosplays da mesma personagem, e se você gostou e quiser ver mais, da uma passadinha na página da Dani  e quem puder apoie o trabalho dela no patreon.
Beijinhos e até o próximo cosplay!><
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The Crew 2 quer ser relevante nos jogos de corrida – Antevisão

O primeiro The Crew foi um dos jogos mais ambiciosos desta geração, mas também um dos lançamentos mais desastrosos. A Ubisoft ainda tentou redimir a sua criação com a actualizações e expansões, mas depois do caldo estar entornado, é difícil recuperar. Para quem nunca jogou, The Crew é um jogo de corridas com a ambição de ter um mapa do tamanho dos Estados Unidos. Embora o mapa não tenha realmente a dimensão do país inteiro, tem as cidades e pontos de interesse mais importantes, e consegue ser surpreendente vasto, sendo preciso muito tempo para a atravessar o mapa de uma ponta à outra. Neste aspecto, The Crew cumpriu, mas falhou em tudo o resto. A condução era fraca, as colisões eram estranhas, e apesar do tamanho do mapa, a qualidade visual era pobre.

Apesar de ter criticado o primeiro, estou contente que a Ubisoft tenha apostado numa sequela. Por vezes, é difícil concretizar um conceito logo à primeira. Com The Crew 2 a Ubisoft espera resolver todos os problemas que afectaram o primeiro, mas também aumentou a sua ambição. O primeiro The Crew era um jogo unicamente sobre carros (com as expansões também foram introduzidos motociclos), mas com a sequela a Ubisoft expandiu-se para barcos e aviões. A ideia é deixar o jogador transitar de veículo a qualquer momento. Basicamente, estamos a conduzir um carro na estrada, carregamos num botão e de repente estamos dentro de um avião a levantar vôo. No caso dos barcos, temos que saltar para a água e trocar de veículo no ar.

Mas vamos começar pelo início. A demonstração começa com um Porsche 911 a acelerar pelas ruas de Nova Iorque. A condução pareceu-me imediatamente melhor. O carro responde melhor e, no geral, mais entusiasmante do que a condução no primeiro jogo. Há que ter em conta que se trata de um jogo de arcade, portanto, não esperem simulação, nem mesmo um pouquinho. Passando para o ar, os aviões parecem uma excelente forma de percorrer o mapa rapidamente e de apreciar à vista. Os controlos e a sensação de controlar um avião parece-me… normal… é tudo o que possa dizer. O produtor a acompanhar a minha sessão não me deu muito tempo e parecia mais entusiasmado em encaminhar-me para os barcos.

Entre os barcos, gostei especialmente dos hovercraft. A Ubisoft está decida em apostar na diversidade e tem um mapa grande o suficiente para isso. Num momento estava entre os canais de Nova Iorque e de repente, recorrendo às viagens rápidas, estava num pântano pronto a iniciar uma corrida com hovercraft. Foi divertido controlar o hovercraft e passar por cima de pequenas ilhas sem ter que me preocupar com colisões. O desafio da Ubisoft será afinar as jogabilidades dos diferentes tipos de veículos. Conduzir um carro é completamente diferente de conduzir um barco, e o mesmo acontece com um avião. Ainda assim, o jogo está num bom caminho e gostei da diversidade que apresenta.

“A Ubisoft está decida em apostar na diversidade e tem um mapa grande o suficiente para isso”

Fiquei com a sensação que a Ubisoft inspirou-se bastante em Forza Horizon, principalmente no que toca ao ambiente de festa e música. O estilo da apresentação também nos recordou do jogo de corridas em mundo aberto da Xbox One. A personalização estará de volta a The Crew 2, se bem que não tive a oportunidade de brincar com as modificações disponíveis. O produtor também me garantiu que a sequela terá uma história mais apelativa do que o primeiro, se bem que contar uma história num jogo de carros não seja propriamente fácil. Curiosamente, esse é um dos objectivos com Need For Speed: Payback. Não tenho nada contra um jogo de corridas com história, mas depois do primeiro The Crew, permaneço céptico quanto a esta parte da sequela.

O que está sem dúvida melhor do que o primeiro é a qualidade visual. O mapa de The Crew era gigantesco, mas os gráficos deixavam muito a desejar. A sequela, para além de ter um mapa com menos “zonas mortas” pelo meio, é visualmente muito mais apelativo. Os cenários estão mais polidos, os modelos dos carros foram aprimorados e há mais efeitos visuais para apimentar. Mais uma vez, teremos várias disciplinas de corridas: Street, Pro, Off-Road e Freestylers. Com esta diversidade, The Crew 2 quer consagrar-se como uma referência nos jogos de corrida. Será que vai conseguir? Ficamos com impressões positivas do que jogámos na E3 2017, mas precisamos de jogar mais antes de tecermos alguma conclusão. Felizmente haverá uma beta.

The Crew 2 estará disponível no início de 2018 para PlayStation 4, Xbox One e PC. O suporte para a Xbox One e PlayStation 4 Pro está confirmado.

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Far Cry 5 é um western nos tempos modernos – Antevisão

Antes de Far Cry 5 ser oficialmente anunciado pela Ubisoft, circulavam rumores de que decorreria no velho oeste, e embora tal não seja verdade (na realidade decorre no fictício Hope County no estado do Montana durante os tempos modernos), ficamos com a sensação de que estávamos a jogar um Western. A demo que experimentámos no espaço da Ubisoft na E3 2017 deixava-nos conhecer o início do jogo e explorar uma área limitada. A longo prazo é para já impossível saber como que este Far Cry se compara com os restantes, mas pelo menos, a Ubisoft decidiu remover as Torres de Rádio, que já se tinham tornado cansativas e cliché. É um passo positivo, até porque os jogos da Ubisoft têm tendência para encher os mapas com tarefas repetitivas.

Digo que Far Cry 5 é um western porque até o papel da nossa personagem nos recordam dos filmes deste género. Somos basicamente um xerife a liderar com um grande grupo de foras da lei. Em vez de andarem a assaltar bancos, este grupo de foras da lei são fanáticos religiosos que querem enfiar os seus dogmas pela goela abaixo das outras pessoas e estão dispostos a fazer de tudo. O jogo começa quando este grupo decide raptar dois dos nossos ajudantes. A nossa primeira missão é encontrá-los, e como num bom western, embarcar num tiroteio épico de contra dezenas de adversários. Logo à partida temos muitas opções para escolher o caos, incluindo armas de fogo e inclusive um taco de baseball se quiserem levar as coisas para o lado pessoal.

Depois desta pequena introdução, que serve para ficarmos familiarizados com os controlos e com a acção, temos a oportunidade de explorar um pouco. As actividades secundárias de Far Cry 5 não aparecem imediatamente assinaladas no mapa. Em vez disso, temos que interagir com as personagens. Neste caso, depois de expulsarmos os fanáticos religiosos daquela pequena vila, as pessoas voltaram às suas vidas normais. Ao entrar no bar encontramos Mary May. Depois uma breve conversa, encaminha-nos para Nick Rye, uma das opções com Nick Rye. A quinta de Nick é ali perto e podemos pegar no seu avião para dar conta de mais uns quantos capangas do Eden’s Gate, o grupo de fanático religiosos que está a criar problemas na região.

Não é uma demonstração longa, com apenas cerca de 15 minutos. Num jogo desta escala, só dá para colher impressões ligeiras. O produtor que estava ao meu lado, a acompanhar a sessão, fez questão que experimentasse a pesca. É uma mecânica engraçada. Perto de um recheado podemos pegar numa cana de pesca e a atirar o isco ao rio. Assim que um peixe morder o isco, temos que inclinar a cana para o lado contrário e ir puxando com cuidado para que o peixe não fuja. Foi um momento engraçado, mas não passa de uma distracção do resto do jogo. De qualquer forma, variedade é sempre bem-vinda, nem que seja através de mini-jogos como este.

“Pelo que jogamos, não será uma revolução na série nem no género”

Tal como em outros Far Cry, também podemos caçar animais, recolher materiais para crafting, ou simplesmente pegar num carro e atropelar pessoas. Embora não seja preciso subir a uma Torre par desbloquear o mapa, fiz questão de chegar ao cima de uma torre de rádio só para ver a paisagem e atirar-me lá de cima, o que sabe sempre bem num jogo em mundo aberto. Lá de cima, podemos ver que este Far Cry será completamente diferente dos restantes, inserido num contexto rural mas moderno. Pelo que jogamos, não será uma revolução na série nem no género, mas a história, as personagens fortes e as diferentes actividades poderão ser argumentos suficientes para tornar Far Cry 5 num jogo sólido.

Não tivemos a oportunidade de explorar Hope County a fundo, mas pelo menos, este trecho parece-nos sólido, mais sólido até que Assassin’s Creed: Origins, que será lançado mais cedo. Far Cry 5 estará disponível a 27 de Fevereiro de 2018 para PC, PlayStation 4 e Xbox One.

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“Inspiraram-me os fãs quando fui produtor de Castlevania” – Koji Igarashi

Koji Igarashi, ou IGA, como faz questão de ser tratado pelo círculo de pessoas que lhe são próximas e o nome com que habitualmente assina os créditos do jogo no qual é produtor, regressa ao formato “old School” dos jogos 2D de plataformas. Por via do crowdfunding nasceu Bloodstanied, a partir de um pequeno estúdio mas formado por pessoas muito talentosas.

Apesar de adiado para 2018, Bloodstained está numa grande fase de desenvolvimento e deverá respeitar os cânones das produções que passaram pelas mãos do experiente produtor japonês. Para além da demonstração que pudemos completar ainda conversamos com o lendário produtor e trocar umas impressões sobre os novos desafios.

Ia perguntar-lhe para se apresentar aos leitores do Eurogamer, mas é um produtor que praticamente dispensa apresentações…

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Uncharted: The Lost Legacy é mais do que uma expansão – Antevisão

Uncharted 4: O Final de um Ladrão não foi realmente a despedida da Naughty Dog à série. Embora o estúdio tenha anunciado entretanto The Last of Us: Part 2, que se transformou automaticamente num dos jogos mais aguardados para a PlayStation 4, ainda havia trabalho para ser feito na série Uncharted. Como parte do lançamento de Uncharted 4 foi anunciado o Explorer’s Pack, que por outras palavras é o equivalente a um Season Pass. Como parte do Explorer’s Pack era prometido o acesso a vários conteúdos adicionais para o multijogador e uma expansão. A expansão é Uncharted: The Lost Legacy, que acabou por se tornar numa expansão standalone, ou seja, não precisas de ter comprado Uncharted 4 para ter acesso.

A ideia com que fiquei, depois de assistir a uma apresentação privada na E3 2017 e de conversar com membros da Naughty Dog, é que esta expansão assumiu proporções inesperadas e que se tornou mais do que isso. “É um jogo completo”, foram estas as palavras que a Naughty Dog usou para descrever a expansão (e isso acaba por se reflectir no preço, que na Europa será 39.99 euros). Questionei acerca da duração da expansão, e embora não tenha recebido uma resposta específica, foi-me dito que The Lost Legacy não será tão longo como Uncharted 4, que jogado normalmente, dura entre 15 a 16 horas. Apesar disto, é arrojado descrever o que era uma inicialmente expansão como um jogo completo, mas estamos a falar da Naughty Dog, um estúdio que não costuma desiludir.

Visualmente, The Lost Legacy é tão impressionante como Uncharted 4, estando repleto daquelas paisagens tipicamente usadas pelas agências de viagens para promover as férias a destinos exóticos. Nesta aventura, que em vez de ter Nathan Drake como protagonista tem Nadine e Chloe, vamos viajar até há Índia para explorar ruínas e mistérios do século XIII. Se jogaram Uncharted 4 então já conhecem Nadine. É uma mulher extremamente forte e capaz, e que deu simultâneamente uma coça em Nathan Drake e no seu irmão. Chloe é uma personagem que, embora não tenha aparecido em Uncharted 4, teve um papel importante nos jogos anteriores da série, tendo até um caso com Nathan Drake. Embora a expansão seja sobre duas personagens, fiquei desiludido quando me disseram que apenas poderemos jogar com Chloe. A Nadine não passa uma assistente poderosa para nos ajudar a derrubar os maus da fita.

Uncharted: The Lost Legacy pode ser equiparável a um jogo completo, o que é respeitável, mas por outro lado, a fórmula de Uncharted 4 é visível. A expansão não reinventa a roda nem traz novidades para a jogabilidade, pelo menos com base nesta demonstração. A mecânica da corda, que é usada para escalar e para baloiçar de um lado para o outro, está de volta, bem como os níveis que nos permitem escolher vários caminhos. Como já referi, Nadine é a acompanhante de Chloe e serve como sidekick, tal como Sam ajudava e acompanhava Nathan Drake em diversos níveis de Uncharted 4. Estou curioso para ver como é que estas duas personagens se conheceram, o que ainda é um mistério, mas acima de tudo, para jogar Uncharted fora da perspectiva de Nathan Drake.

“Mais uma aventura satisfatória e emocionante para os fãs da série”

Não desgosto do Nathan, mas depois de quatro jogos, é bom ver outras personagens a ganhar destaque. É claro que já vimos Nadine e Chloe noutros jogos, mas nunca foi criado o nível intimidade que temos Nathan. Creio que esta é a parte mais atraente da expansão. No fundo, a fórmula usada é a mesma de Uncharted 4, o que não é propriamente mau, mas a Naughty Dog já provou que sabe contar histórias e com esta expansão vamos ficar a conhecer a história Chloe e Nadine. Não tenho dúvidas que será mais uma grande aventura, e apesar da fórmula não variar, mantém os elevados padrões de qualidade da Naughty Dog, combinando acção, sequências coreografadas e cinematográficas, momentos de humor e, no geral, uma boa forma de passar o tempo.

Uncharted: The Lost Legacy será lançado a 23 de Agosto na Europa. O que vimos na E3 2017 soube a pouco, tal como é habitual neste tipo de eventos, mas com base no que vimos, parece que será mais uma aventura satisfatória e emocionante para os fãs da série. Por outro lado, devido ao facto de ser uma expansão standalone, até poderá ser atraente para aqueles que nunca jogaram Uncharted e não se querem dar a trabalho de jogar os títulos anteriores para conhecer a história na integra.

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“Acordar os céus” é o lema no desenvolvimento de Ace Combat 7 – Entrevista

Dez anos depois do lançamento de Ace Combat 6: Fires of Liberation, como exclusivo Xbox 360, a Bandai Namco regressa com um novo episódio, num novo hardware. Mantendo a jogabilidade que permitiu a qualquer um desafiar os céus, entre um misto arcade e acessibilidade, o grande desafio para esta edição, conta-nos Kono Kazutoki, manager do grupo de produção, visa acordar os céus e tornar mais realistas certos elementos do ambiente, como a passagem pelas nuvens.

Da realidade virtual ao regresso da ficção científica, Ace Combat 7 só sairá em 2018 e ainda há bastante desenvolvimento pela frente mas a Bandai Namco visa alcançar uma referência nesta viagem pelos céus.

Ace Combat 7 regressa dez anos depois de Ace Combat 6. Qual foi o vosso maior desafio ao produzir esta edição simultaneamente para uma nova plataforma, a PlayStation 4?

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O Super Nintendo estará de volta em setembro com mais de 20 jogos clássicos e um NOVO!

A Nintendo anunciou que vai relançar o super ness dia 29 de setembro, o Super NES Classic Edition, virá acompanhado com 20 clássicos  e amados e um título jamais lançado oficialmente.

Não temo o preço em real, mas o preçp do SNES Classic Edition será US$ 79,99  EUA e virá com 2 controles,

Lista do jogos:

  • Contra III: The Alien Wars
  • Donkey Kong Country
  • EarthBound
  • Final Fantasy III
  • F-ZERO
  • Kirby Super Star
  • Kirby’s Dream Course
  • The Legend of Zelda: A Link to the Past
  • Mega Man X
  • Secret of Mana
  • Star Fox
  • Star Fox 2(INÉDITO)
  • Street Fighter II Turbo: Hyper Fighting
  • Super Castlevania IV
  • Super Ghouls ’n Ghosts
  • Super Mario Kart
  • Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars
  • Super Mario World
  • Super Metroid
  • Super Punch-Out!!
  • Yoshi’s Island

Resta saber se o SNES Classic Edition vai ser lançado em versão limitada, como aconteceu com o Nintendinho, ou se será mais fácil conseguir um do que foi o seu antecessor, lançado em novembro de 2016 e descontinuado em abril de 2017.

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Executivos da Xbox dizem que os “Grandes títulos” ainda não foram anunciados!

Essa resposta veio apos um executivo ter sido questionado na E3 sobreo o jogo Scalebound, um jogo que foi anunciado de maneira prematura mas que acabou sendo cancelado, Greenberg disse

Mesmo com os ingredientes certos, nesse caso com um estudio bom e uma boa idéia por tras do processo criativo as vezes os projetos acabam não dando certo.

Greenberg confirmou que a Microsoft vai ter novidades para serem divididas em um evento na Alemanha ainda esse ano, mas a novidade pode não ter o mesmo impacto das novidades da E3.

“Nós temos muita coisa em processo nesse momento–e é emocionante” 

Ainda na entrevista, Greenberg disse que por trás dos times de Halo e Gears of Wars estão trabalhando em segredo nos próximos grandes jogos.

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“Definimos um novo tipo de jogo de luta” – Entrevista – produtor de ARMS

A última vez que a Nintendo produziu um jogo de luta foi em Wii Sports, na modalidade boxe, um título lançado em simultâneo com a Nintendo Wii, a primeira consola a introduzir um sistema de comandos por movimentos nativo. No entanto, em Wii Sports, convergem diversas modalidades de desporto, de forma estanque e com limitações. Com ARMS, anunciado em Janeiro passado por ocasião do anúncio da Switch, a Nintendo transitou para uma nova propriedade intelectual, um jogo de combate profundo e estratégico. Normalmente sentimos a necessidade de rotular imediatamente um jogo, como sendo o novo dos “fighting games”, numa tentativa de o encostar a um género. Porém, é difícil alcançar esse desiderato com ARMS.

Da perspectiva atrás das costas dos protagonistas, passando pelo disparo dos braços como se estivéssemos num shooter até aos comandos por movimentos autónomos que no fundo replicam a imagem da Switch (o corpo da consola ladeado pelos dois Joy-Con), ARMS consegue posicionar-se entre os jogos de luta como um título novo e diferente, um pouco fora da caixa. É isso que nos revela o produtor de ARMS, o japonês Kosuke Yabuki, numa extensa e exclusiva entrevista ao Eurogamer Portugal, realizada no segundo dia da E3. Conversamos ainda com Ishikawa, o responsável pela direcção artística.

Esta é uma entrevista particularmente interessante e marcante, por várias razões. Primeiro porque tivemos quase uma hora com ambos os produtores, o que nos permitiu percorrer vários tópicos alusivos à nova produção da Nintendo, sem o peso do relógio. Depois, porque esta é uma entrevista extensa, na qual os produtores puderam revelar detalhes e curiosidades que desconhecíamos por completo. E, por último, por ficar aquela sensação de entrevista realizada junto das próximas estrelas da Nintendo. Esta nova geração de produtores, que de certo modo Yabuki representa e que colhe ainda os produtores de Splatoon 2 e Mario Kart 8, constitui o futuro da Nintendo e assegura uma corrente de criatividade depois de nomes como Aonuma e Miyamoto. Por isso nos surpreendeu ao longo das próximas questões, assim como no dia desta entrevista ainda esmagou o vencedor do torneio de ARMS. Uma estrela em ascensão.

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Hunt: Showdown – Uma surpresa da Crytek na E3 2017 – Antevisão

A Crytek não fez um grande furor na E3 2017, ficando de fora das conferências e dos holofotes. Todavia, a companhia marcou presença no evento, mostrando à porta fechada uma demonstração de Hunt: Showdown. Se este título é vos familiar, é porque previamente foi apresentando como Hunt: Horrors of the Gilded Age. O jogo foi apresentando na E3 2014, mas depois de tanto tempo sem novidades, muitos pensavam que tinha sido cancelado. Na realidade, o projecto foi agora reintroduzido pela Crytek com um novo nome, Hunt: Showdown. Apesar do novo nome, a temática mantém-se.

Portanto, o que é Hunt: Showdown? É um jogo competitivo descrito como Munster Hunter. Em cada partida podem participar dez jogadores, que estarão em divididos em equipas de duas pessoas. Podem convidar um amigo para se juntar à vossa equipa ou confiar no sistema de matchmaking. Nestes jogos existem sempre desconfiança em relação ao companheiro de equipa, contudo, a Crytek tomou medidas para evitar que sejam traídos pelo vosso companheiro. Aliás, este é um jogo onde a cooperação é importante, portanto, trair o companheiro é uma má ideia.

O objectivo de cada partida é derrotar um monstro, que aparece em sítios distintos do mapa, pelo que nunca saberão ao certo onde vai aparecer na próxima partida. O desafio não é apenas encontrar e derrotar o monstro primeiro do que os outros jogadores. O subtítulo “Showdown” refere-se à última parte da partida, em que os jogadores têm que “banir” o monstro, o que demora tempo e lança um aviso pelo mapa, tornando a nossa posição visível para os outros jogadores. Durante os últimos minutos, terão que guardar a carcaça do monstro, enquanto está a ser banido, e depois escapar com vida.

Hunt: Showdown recorre a ideias já estabelecidas por títulos de sobrevivência e de battle royale, mas a forma como combina estes elementos com a temática de terror é única. Inserido na era Victoriana, no final do século XIX, seremos transportados para as florestas pantanosas do Luisiana. É um local incomum para um videojogo, e é por essa mesma razão que a Crytek escolheu este estado para Hunt: Showdown. A nossa personagem tem uma ligação à escuridão, habilidade que é essencial para poder seguir os rastos do monstro e eventualmente encontrar o local onde está escondido.

A demonstração à qual tivemos acesso decorria de noite, ajudando a criar uma atmosfera sombria, mas de acordo com a Crytek, a versão final terá outros momentos do dia. O que importa reter é que, embora o derradeiro objectivo seja matar e banir o monstro, há que escolher as nossas lutas. É possível ficar escondido e evitar confrontos directos com outros jogadores. Além disso, poderão contentar-se em ficar com um alvo mais pequeno e não arriscar tudo, até porque se morrerem, vão perder todo o progresso que conseguiram com a personagem.

“A experiência é promissora e ficamos surpreendidos com o que vimos”

A Crytek referiu que Hunt: Showdown tem soft-permadeath, explicando que se a nossa personagem morrer, fica perdida para sempre. Contudo, a próxima personagem que criarem herdará alguns atributos e será ligeiramente mais forte do que a anterior, portanto, existe progresso, mesmo quando a vossa personagem morre. Claro que, quando a vossa personagem morre, também perdem o acesso a todo o equipamento que ganharam. Embora possa parecer uma chatice, a piada do jogo está mesmo no factor risco e na emoção da caçada. Não é um jogo tradicional com princípio, meio e fim, mas quanto maior for o vosso rank, melhores serão os benefícios.

Quanto mais próximos nos aproximámos do alvo, mais criaturas vão aparecer, e algumas delas são mais fortes do que o habitual. No caso desta demonstração, só havia um boss, mas a Crytek referiu que podem existir vários em cada mapa. O boss era uma tarântula gigante escondida num celeiro. O seu comportamento é curioso, procurando esconder-se regularmente na escuridão para que fique fora do nosso campo de visão. É realmente uma experiência assustadora mas também entusiasmante.

Hunt: Showdown ainda está numa fase prematura. Embora esteja num formato jogável, é perceptível que precisa de ser bastante polido. Ainda assim, a experiência é promissora e ficamos surpreendidos com o que vimos. Por enquanto, a equipa está a dar primazia à versão para PC, mas claro, mais adiante poderão surgir versões para as consolas. Questionei acerca do modelo de negócio, isto é, será free-to-play ou se vão lançar o jogo em Early Access e adicionar funcionalidades e melhorias de acordo com o feedback da comunidade, contudo, apenas foi dito que os planos para o modelo de negócio serão revelados mais tarde.

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Riot revela splash art oficial para as novas skins da SKT

Na Splash Art SKT é possível ver os campeões Zac, Nami, Jhin, Syndra, Ekko, Olaf. e a skin de sentinela do kKoma.

 

Na noite desta segunda-feira (19/06), foi publicada pela empresa a splash art oficial das novas skins SKT.

O preço das skins será de  1350 RP.

A sentinela kKoma terá o preço  de 640 RP.