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Far Cry 5 a 4K nativa na Xbox One X

Depois do olhar às versões para consolas PlayStation, o Digital Foundry está de volta com a prometida análise às versões para as consolas Xbox da Microsoft do mais recente lançamento da Ubisoft, Far Cry 5.

Far Cry 5 corre a 1080p nativa na PlayStation 4 base e a 1620p na PlayStation 4 Pro, para os que passaram ao lado do anterior artigo, mas o mundo aberto beneficia com um aumento de resolução que encontrarás na Xbox One X. Ao contrário do que foi adiantado anteriormente, a versão Xbox One X não corre a 1800p, mas sim a 4K nativa. Sim, Far Cry 5 corre a 3840x2160p na versão mais poderosa da Xbox One. A resolução superior permite ver objectos a uma maior distância e torna a imagem ainda mais nítida do que a tens na PS4 Pro, permitindo apreciar melhor os detalhes nas texturas.

Far Cry 5 é uma das melhores amostras da Xbox One X e além da resolução superior, não existe praticamente aliasing, algo que também se pode aplicar à PlayStation 4 Pro, mas a imagem não é tão nítida.

Para quem joga na Xbox One base, a resolução é de 1440x1080p, tal como em Far Cry 4. Graças ao uso de anti-aliasing temporal, a imagem consegue manter-se na mesma limpa na consola original. No entanto, para quem tiver a oportunidade de escolher e tiver um ecrã 4K, a Xbox One X é a consola para a qual deves comprar o jogo.

Outro destaque para a Xbox One X são os tempos de carregamento com o jogo instalado nos discos originais de cada consola. A X consegue carregar o jogo em pouco mais de 22 segundos, enquanto a PS4 Pro demora cerca de 4 segundos a mais.

“Far Cry 5 é uma das melhores amostras da Xbox One X e além da resolução superior, não existe praticamente aliasing.”

A resolução superior na Xbox One X permitem-te ver de melhor forma o excelente trabalho executado pela Ubisoft nas texturas. Sejam no terrenos, nas paredes ou nos decalques, Far Cry 5 pode ser espantoso. É um jogo lindo de ver em movimento.

Em termos de qualidade de imagem, já determinamos a ordem da qualidade visual entre as 4 consolas: a Xbox One é a pior de todas, enquanto a PlayStation 4 amadora fica atrás da PS4 Pro, enquanto a Xbox One X é a melhor versão do jogo nas consolas.

Agora vamos à performance. Far Cry 5 está bloqueado a 30 fotogramas por segundo em todas as versões e já tínhamos dito que o jogo é altamente estável na PlayStation 4 Pro, apresentado apenas quedas muito raras. Os 30fps são muito importantes num jogo desta escala para manter a fluidez e agora testamos o jogo na restantes versões.

A Xbox One X apresenta uma resolução superior e o melhor de tudo é que mantém os 30fps, mesmo nos tiroteios mais exigentes. A versão Xbox One X é tão ou mais consistente que a versão PS4 Pro, que já é muito estável. Mesmo o screen-tearing é raro e só o encontramos no mapa do jogo na Xbox One X, algo muito estranho e apesar de nenhuma outra consola demonstrar este problema, não afecta o gameplay.

Sobre a Xbox One base, esta versão não é tão estável quanto as outras três. Existem quedas frequentes de 2-3fps, nada que afecte gravemente a experiência, mas coloca-a abaixo da estabilidade que tens nas outras consolas.

A Ubisoft fez um excelente trabalho para maximizar cada plataforma de acordo com as suas capacidades. Todas as consolas oferecem uma boa experiência, mas a versão Xbox One X é a melhor versão de consola. Resolução superior, rácio de fotogramas estável e detalhe excelente resultam num jogo deslumbrante. O jogo está igualmente fantástico na PS4 Pro, mas sua imagem não é tão nítida devido à resolução inferior.

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Far Cry 5 – Eis o final Mau do jogo

Em Far Cry 5, a Ubisoft apresenta-te um novo recreio repleto de caos e destruição que te transporta bem para o seio de uma nação que viveu um dos seus mais controversos anos.

Os Estados Unidos da América vivem dias turbulentos onde as suas próprias fundações e valores são postos em causa. A Ubisoft apresenta um olhar a essa grande nação, repleto de alfinetadas e mensagens.

Durante a tua jornada em Hope County, assistirás aos actos do culto e ajudarás a Resistência, sendo possível obter três finais diferentes. Este é considerado o final real, mas também há quem lhe chama de final mau. Tu decides.

Far Cry 5 está disponível na Xbox One, PC e PS4.

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Kirby Star Allies – Análise – O poder da amizade

Existem várias razões para apreciar os títulos lançados pela Nintendo ao longo das décadas, afinal de contas estamos a falar de uma companhia que respeita as suas próprias ideias e traça o seu percurso. Algo verdadeiramente impressionante, especialmente com um legado tão rico. Desde a arte de comunicar sem palavras, a capacidade para transmitir sensações sem diálogos, os mundos coloridos que te deixam com um sorriso na boca, as músicas inspiradoras ou alegres que te deixam emocionado ou a bater o pé, a arte de combinar simplicidade com desafiantes quebra-cabeças ou plataformas que te dão uma grande sensação de conquista, a Nintendo domina a arte da simplicidade e tal como um verdadeiro samurai, segue o seu caminho.

Kirby Star Allies é decididamente um jogo Nintendo, isso é visível só de olhar para as imagens, mas será que é um jogo que representa a mesma Nintendo que deslumbrou o mundo com uma saudável audácia vista em títulos como The Legend of Zelda: Breath of the Wild ou até mesmo Super Mario Odyssey? De uma maneira rápida, acredito que não. Kirby Star Allies não bebe da mesma ousadia que motivou as equipas responsáveis pelos maiores nomes da Switch a desenvolver experiências que conquistaram o mundo. É um título desenhado para aquecer o coração dos fãs e que apesar de se focar em mecânicas interessantes para um jogo de plataformas, não procura quebrar barreiras.

Pelo contrário, Kirby Star Allies é um jogo verdadeiramente simples e por mais divertido que seja, essa simplicidade poderá ter sido levada ao exagero. A Nintendo sempre conseguiu de uma forma inigualável livrar-se do desnecessário e focar-se no que importa, frequentemente glorificando os seus conceitos, mas sinto que aqui devia ter arriscado mais. Kirby é um jogo de plataformas em 2.5D que assenta toda a sua estrutura numa mecânica muito interessante: ao atirares um coração ao inimigo, ele fica teu amigo e usa as suas habilidades contra os inimigos, bossses e se for a habilidade necessária, usa-a para desbloquear o acesso a peças dos puzzles ou níveis extra que se encontram escondidos pelos diversos níveis. Os teus aliados podem ser controlados por amigos reais, mas quando estiveres sozinho, a IA controla-os e são altamente competentes.

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Far Cry 5 – Enfrentamos Jacob

Far Cry 5 convida-te a visitar Hope County para despachar o culto Eden’s Gate.

Entre os arautos de Joseph Seed, o líder do culto, encontra-se Jacob, seu irmão e um homem através do qual a Ubisoft explora algumas das questões mais sensíveis relacionadas com a forma como os Estados Unidos da América olham para o papel das suas forças militares.

Neste confronto, despachamos Jacob e damos um rude golpe aos planos do culto.

Far Cry 5 está disponível na Xbox One, PlayStation 4 e PC.

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Jogámos com Broly e Bardock em Dragon Ball FighterZ

Os primeiros lutadores adicionais de Dragon Ball FighterZ já chegaram.

Tal como estava planeado, os primeiros lutadores a serem adicionados ao jogo por meio de DLC pago foram Bardock, o pai de Son Goku e o primeiro Saiyan a fazer frente e Frieza, e Broly, o Super Saiyan lendário que tem um ódio profundo a Son Goku.

Cada um dos lutadores custa 4.99 euros ou podem ser adquiridos como parte do Season Pass, que garante acesso a oito lutadores adicionais e custa 29.99 euros. No vídeo podes ver uma amostra das capacidades de Broly e Bardock em alguns combates.

Por enquanto, a Bandai Namco não revelou quais serão os próximos lutadores a chegar a Dragon Ball FighterZ.

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Bravo Team – Análise – No centro da guerra

Os videojogos conseguem despertar as mais diversas sensações e emoções na psique do ser humano, e as razões para tal são variadas. Alguns, fazem-nos sentir inteligentes, mas outros obrigam-nos a raciocinar de forma estratégica e a reagir rápido, apelando aos nossos reflexos. Quando tudo isto está em falta, é sempre possível encontrar qualidades redentoras noutros aspectos, sejam elas nos gráficos, banda sonora, atmosfera, narrativa ou respectivas personagens. É com algum pesar que digo que Bravo Team, o mais recente jogo da Supermassive Games para PSVR – o estúdio por trás de outros títulos como Until Dawn, The Inpatient e Hidden Agenda – não se destaca em qualquer um destes campos. Considero, aliás, um passo atrás no repertório da produtora que se distinguiu no passado pelos seus jogos com histórias bem construídas e com ambientes altamente imersivos.

Para simplificar Bravo Team ao máximo de maneira a conseguir dar-te uma ideia do jogo, imagina um Call of Duty insosso que, na sua maioria, jogas em primeira pessoa. Sim, na sua maioria: ao longo de todo o jogo irás intercalar automaticamente entre a primeira e terceira pessoa, criando uma mixórdia desorientadora. Enquanto estás a disparar a tua arma, estarás na primeira pessoa mas para tudo o resto, a vista altera-se – algo que verás acontecer nos momentos em que te deslocas, quando abres portas ou quando usas o desfibrilhador no teu companheiro. Em termos de gameplay, as más decisões acumulam-se que nem uma bola de neve: em primeiro lugar, não podes controlar os movimentos da tua personagem directamente; ao invés disso, terás de vasculhar o ambiente usando o teu comando e um ícone irá aparecer nos locais para onde te podes deslocar.

Não entendo inteiramente a razão pela qual a Supermassive decidiu implantar este sistema. Se o intuito era reduzir o enjoo causado pelo PSVR, então atingiram o objectivo já que consegui jogar Bravo Team na sua totalidade sem retirar os óculos. Em todos os outros aspectos, o jogo falha redondamente. Assim que mudas de posição e as vistas se alteram, é complicado uma pessoa não ficar completamente desnorteada: não sei de onde vim, para onde estou virado, para onde é suposto ir. Em segundo lugar, (como se isso não fosse o suficiente), a forma como controlas a câmara é bastante arcaica, em nada ajudando a situação.

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Pure Farming 2018 – Análise – Via verde

O meu tempo em torno de Pure Farming 2018 revelou-se bem mais proveitoso do que julgava. E no entanto este é daqueles jogos que nos mantém ocupados ao longo de grandes jornadas. Afinal, estamos perante um simulador agrícola, com toda a organização e extenso núcleo de tarefas. A minha dúvida – dado que nunca experimentei um destes simuladores – prendia-se com a naturalidade com que iria desempenhar as tarefas. Se era um jogo rápido na adaptação e entrada na produção agrícola, ou se teria que passar por longos diálogos e fases aborrecidas.

As experiências que tive com alguns jogos do género resumem-se às produções japonesas, nomeadamente o antigo e conhecido Harvest Moon, especialmente nas edições para a 3DS, e mais recentemente Story of Seasons. A fórmula de ambos tem permanecido mais ou menos similar ao longo dos anos, mas o que me preocupou sempre na entrada destes jogos é o incentivo algo reduzido ao longo das primeiras horas. As sequências de entrada, sendo lentas e pouco progressivas, ainda nos remetem para um peso excessivo nos diálogos, o que desmotiva significativamente.

Foi com boa nota e verdadeira surpresa que registei uma adaptação quase imediata logo nas primeiras horas ao serviço de PF 2018. Quando pensamos num jogo que simula a produção agrícola, a primeira ideia que nos atravessa a mente é o trabalho da maquinaria ao serviço das culturas. Pensei que pudesse perder-me em Pure Farming 2018 e eventualmente aborrecer-me por força de uma excessiva complexidade, mas aconteceu precisamente o contrário. Não há grandes perdas de tempo no que toca à história. Apenas fiquei a saber que tinha herdado uma grande produção do meu avô e chegara o momento de dar continuidade. Daí até começar a mexer as primeiras máquinas de corte e transporte foram dois passos.

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Devil May Cry HD Collection – Análise – Até o Dante chorava

Ah… Capcom… porque razão consegues fazer algumas coisas tão bem e outras tão mal? Começaste 2018 em grande com Monster Hunter World, no qual já investi neste momento dezenas de horas de bom grado, mas agora voltaste aos teus antigos modos com esta Devil May Cry HD Collection.

Sou um fã de longa data de Devil May Cry e sinto-me desiludido com a falta de atenção sofrida por esta colectânea. Enquanto a PlayStation fez um remake espectacular de Shadow of the Colossus que tornou um clássico dos videojogos ainda melhor e com gráficos mais do que aceitáveis para a geração actual, a Capcom limitou-se a pegar na mesma remasterização que já tinha lançado na geração anterior para PlayStation 3 e Xbox 360 e adaptou-a para as novas plataformas.

A única vantagem da nova edição de Devil May Cry HD Collection para as consolas actuais – a PlayStation 4 e a Xbox One – é um salto na resolução de 720p para 1080p, mas sem qualquer tratamento às texturas, iluminação, sombras, distância de horizonte e outros elementos visuais. Assim sendo, a vantagem na resolução maior é praticamente nula. Deste modo, para aqueles que já adquiriram a colecção na geração anterior, não existe nenhuma razão para investir nestas novas versões, visto que se trata de um port quase directo.

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Sea of Thieves – Análise – Um mar meio-cheio

Depois de anos agarrada ao Kinect, desenvolvendo jogos para o descontinuado dispositivo da Microsoft, a Rare teve novamente a oportunidade de brilhar com Sea of Thieves, um promissor jogo de piratas que une duas coisas altamente procuradas nos jogos actuais: um mundo aberto e a possibilidade de partilhar a experiência com mais pessoas. Parecia que a Rare tinha encontrado ouro com o seu novo jogo, mas a realidade é bem diferente: após dias a jogar a versão final, que está disponível desde 20 de Março, chegamos à conclusão que o jogo não tem muito mais para oferecer do que aquilo que já tínhamos visto na beta.

Na nossa antevisão, com base naquilo que tínhamos experimentado na beta, sublinhamos a necessidade de longevidade e de desafios superiores, mas a versão final não consegue entregar isso. O charme do jogo é inegável e enquanto jogávamos tivemos momentos muito divertidos com os nossos companheiros, fosse a beber e a vomitar para um balde para fazer uma guerra de vómitos, fosse a trocar tiros de canhão com outros jogadores que se atreviam a meter-se no nosso caminho. O problema é que a diversão é limitada e, numa questão de horas, não há muito mais para ver.

Existe uma inevitável sensação de dejá-vu. Esta geração já passaram pelas minhas mãos uma série de jogos online com mundos persistentes. Primeiro Destiny, depois The Division e agora Sea of Thieves. Tanto Destiny como The Division tinham problemas aliados à falta de variedade e de conteúdos, mas Sea of Thieves consegue ser pior. Sem qualquer tipo de história, o jogo resume-se na sua maioria a três tipos de missões: encontrar tesouros, matar esqueletos e encontrar animais. É esta a estrutura de Sea of Thieves. Completar estas missões, subir de rank nos respectivos NPCs e juntar ouro suficiente para comprar itens cosméticos para a nossa personagem e para o barco.

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Far Cry 5 – Análise – Americana

Existem três pilares principais sobre os quais os jogos da série Far Cry são construídos: locais capazes de espantar, vilões intensos e uma liberdade repleta de caos e destruição. Esta é a fórmula através da qual a Ubisoft conquistou os jogadores com a sua acção em mundo aberto e Far Cry 5 poderá muito bem ter-se posicionado como o mais importante jogo na série. Digo isto não apenas porque soa bem e injecta intensidade na introdução do restante texto, digo porque é, tal como Assassin’s Creed: Origins foi para a sua série, um teste ao pedigree de uma editora gigante como a Ubisoft, um teste à sua capacidade para se erguer acima dos seus erros e provar que procura mais e melhor. Desde o primeiro trailer que este “Western da era moderna” demonstrou um grande sentido de oportunidade, sem reservas em satirizar os estereótipos de todo um povo, especialmente nos Estados Unidos da América de Donald Trump, mas será que o gameplay mostra similar astúcia e revela uma série a progredir?

Antes de passar a falar do jogo em si, quero primeiro falar rapidamente do meu contacto com as equipas da Ubisoft ao longo dos meses pré-lançamento, especialmente porque considero oportuno para tentar demonstrar o espírito em torno de Far Cry 5 e das suas ambições. Os criadores e trabalhadores na Ubisoft sabem que foram gozados até dizer chega, criticados e equiparados a operários numa linha de montagem, não a criadores de videojogos que pretendem emocionar e divertir os jogadores. Compreensível quando se prepara jogos para as massas.

O pessoal dos estúdios visita os sites, lê os comentários, vai aos fóruns mais populares, regista o feedback e sente frequentemente em primeira mão a arrogância de alguns que desfrutam das suas criações como um dado adquirido. No entanto, souberam filtrar o que os ajudaria e combinaram isso com as suas ideias, com o que sabiam ter de bom, para criar um novo jogo capaz de responder a muitas das críticas apontadas aos seus mundos abertos. As críticas de fadiga não caíram em saco roto, as críticas de equipas sem alma que debitavam jogos demasiado iguais foram transformadas em incentivos para ir mais além. Esse poderá ser o maior mérito de Far Cry 5: a gestão que a Ubisoft Montreal e Ubisoft Toronto fizeram na hora de escutar as críticas, de perceber o que fazia sentido manter com a procura de uma melhor estrutura ou coisas frescas.

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Sea of Thieves – Bebedeira em Alto Mar

As nossas aventuras em Sea of Thieves continuam.

Estávamos tranquilos a beber rum para apanhar uma bebedeira em alto mar quando o Kraken decide aparecer. É já a segunda vez que encontrámos este monstro marítimo das lendas, e depois de uma derrota no primeiro encontro, não estávamos dispostos a baixar os braços.

Afectados pela bebida, a ver tudo aos ziguezagues e sem conseguir controlar correctamente a nossa personagem devido ao efeito do álcool, metemos mãos aos canhões e começamos a disparar contra os tentáculos do Kraken.

Será que desta vez conseguimos sobreviver ao ataque deste monstro com tentáculos gigantes? Confere no vídeo o que aconteceu.

Se estás à espera da nossa análise de Sea of Thieves, só terás que esperar mais alguns dias. A análise será publicada na Segunda-Feira. Fica atento ao site para não a perderes.

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Frantics – Análise

A PS4 tem investido em grande em party-games que fazem uso do sistema Playlink – a tecnologia que te permite jogar em grupo através do teu smartphone ou tablet. Depois de Saber é Poder, Hidden Agenda, entre muitos outros títulos do género, chega agora Frantics – um jogo de família que coloca desde 1 a 4 jogadores numa determinada arena com o objectivo de realizar um desafio específico. Sim, apesar de ser sempre mais interessante jogar contra pessoas reais, podes sempre competir contra o computador caso não tenhas contra quem jogar.

Dobrado em português de Portugal e contando com a voz do actor Pedro Granger no papel da Raposa, a personagem principal do jogo e apresentador dos mais diversos desafios (que, diga-se de passagem, possui uma aparência estranhamente similar a Crash Bandicoot), o jogo possui uma quantidade imensa de personalidade: as personagens, todas elas diferentes animais – galinha, cavalo, hipopótamo, elefante, ornitorrinco, crocodilo, vaca, entre muitos outros animais – são simplesmente adoráveis, a sua animação é extremamente hilariante e os gráficos construídos em plasticina são super apelativos ao olhar, sendo que a banda sonora frenética deixará os mais novos entretidos durante uns bons tempos.

Os controlos por smartphone funcionam muito bem.

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