


O dilúvio de ports Wii U para a Switch continua e a chegada de Hyrule Warriors: Definitive Edition oferece a oportunidade para melhorar um jogo que desiludiu na sua performance na consola original. Os esforços da Omega Force na Switch satisfazem em diversos aspectos e é facilmente a versão mais completa. No entanto, ainda precisa de uma actualização para ficar perfeito pois é afectado por decisões altamente questionáveis – a mais curiosa delas é o modo mobile correr com downsample de 1080p, afectando de forma desastrosa a performance.
Hyrule Warriors é mais um Musou – jogos de acção definidos pelo conceito de um jogador contra uma legião de oponentes patetas. O jogos na PlayStation 2 correriam a lindos 60 fotogramas por segundo, mas ao passar para a Xbox 360 e PlayStation 3, a Koei Tecmo experimentou descer para 30fps em certos jogos, enquanto outros mantiveram os 60fps. Essas experiências levaram a série para uma direcção errada, culminando com Dynasty Warriors 9, uma das piores performances num jogo da actual geração.
Lançado no final de 2014, Hyrule Warriors foi outro jogo que falhou na performance, apresentando dificuldades para manter os 30fps, até corria pior na versão New 3DS. A Switch permite corrigir as coisas e o estúdio consegue grandes melhorias na resolução e performance na dock. A 720p nativa da Wii U passa para 1080p nativa na Switch e a performance sub-30fps está agora desbloqueada, indo de 35fps a 60fps. Não é o ideal, mas mesmo correndo abaixo dos 60Hz, a melhoria é clara. Em cenas de combate iguais, reparamos numa vantagem de 19fps para a Switch.
Hyrule Warriors na Switch e como está melhor sobre a versão Wii U, juntamente com as bizarras decisões que comprometem a qualidade da conversão.
Há mais – apesar de ser difícil conseguir comparações directas entre a Wii U e a Switch, a versão mais recente parece apresentar mais inimigos e renderiza mais personagens à distância. Também desfruta de uma visível melhoria nos efeitos alpha, especialmente na transparência do fogo que Volga usa na primeira boss battle – e alguns exemplos de melhores texturas. De resto, é o habitual em termos de assets e detalhe dos personagens, juntamente com a ausência de anti-aliasing, como na Wii U. A conclusão é simples – Hyrule Warriors: Definitive Edition está melhor do que o original, mas uma decisão afecta a experiência.
Como já referido, jogar em modo portátil na Switch mostra o jogo a correr a 1080p como na dock – apesar do ecrã apenas alcançar 720p. Por um lado, tens uma qualidade de imagem muito nítida, graças ao efeito de 2.25 super-sampling de 1080p para 720p – e é bem bonito, tendo em conta que não existe anti-aliasing. Pelo outro lado, a GPU tem dificuldades com a carga e a performance desce para 30fps – talvez menos do que isso. O impacto na performance é fácil de ver, mesmo no ecrã mais pequeno, e para um jogo portátil, é estranho a resolução não mudar para 720p nativa.
Vimos algo parecido com isto em Payday 2 – mas esse apenas permanecia na resolução nativa ao tirar a Switch da dock. Se começasses o jogo do zero, terias 720p nativa em modo portátil – sugerindo que se trata um bug. Em Hyrule Warriors: Definitive Edition, tens 1080p nas duas opções. A performance é o único problema em modo portátil e esperamos que a Koei Tecmo volte ao jogo para o colocar a 720p nativa.
Tens ainda outro problema, a resolução 1080p na dock parece demasiado para a Switch, significando um nível de performance altamente variável, soluçando mais quando a GPU passa por problemas ao lidar com efeitos nos cenários repletos de personagens. Será que 1080p foi a melhor opção para um jogo destes quando 900p poderia ter alcançado 60fps? Poderiam até seguir a abordagem vista em Fire Emblem Warriors e oferecer a oportunidade de uma resolução inferior e uma performance mais perto dos 60fps ou optar por 1080p30, de acordo com a preferência.
A versão Switch é a melhor do jogo, inclui todos os personagens, níveis e DLC – mas as estranhas escolhas técnicas no modo mobile, combinado com uma regressão de opções comparado com Fire Emblem Warriors, significa que não é a versão definitiva que poderias desejar. A Koei tem todos os componentes para entregar uma experiência incrível – e temos a sensação que uma actualização poderá resolver tudo. Tendo em conta o feedback negativo – especialmente em torno da performance mobile – esperamos que seja corrigido.
A E3 2018 está cada vez mais próxima e já começamos a sentir aquele entusiasmo sempre que se avizinha a nossa viagem anual para Los Angeles para acompanhar em primeira mão as novidades mais escaldantes do mundo dos videojogos.
Embora o evento só decorra em Junho, a estrada para a E3 2018 começa aqui, com esta série de artigos “A caminho da E3” em que vamos falar sobre as nossas expectativas para cada uma das conferências agendadas para a feira de Los Angeles. Que jogos vão apresentar? Que anúncios estão a ser preparados? É sobre isso que vamos discutir.
São artigos meramente especulativos, mas escritos com base nas informações que temos ao nosso dispor e seguindo uma lógica baseada na filosofia de cada companhia e naquilo que mostraram em anos anteriores.
Ainda não estás preparado para a E3 2018? Confere o nosso artigo E3 2018 – As datas e horas para as conferências para acompanhares em directo todas as novidades.
Confere também o que esperar da Microsoft na E3 2018, o que esperar da EA na E3 2018, o que esperar da Square Enix na E3 2018, o que esperar da Ubisoft na E3 2018, e o que esperar da Bethesda.
A Nintendo tem uma abordagem completamente diferente das restantes editoras na E3. Embora há uns anos apostasse numa conferência tradicional, a Nintendo trocou esse formato por uma apresentação em formato de vídeo que é exclusivamente transmitida para a Internet.
A abordagem da Nintendo também é distinta porque prefere destacar um jogo. No ano passado o jogo destacado na apresentação da E3 foi Super Mario Odyssey, este ano sabemos que será Super Smash Bros. para a Nintendo Switch. Este certamente não será o único jogo que vai aparecer na apresentação em vídeo, mas será aquele que vai receber o maior destaque e tempo de antena.
Sobre Super Smash Bros. há várias diversas informações importantes que ainda não foram reveladas pela Nintendo e que deverão ser esclarecidas na apresentação marcada para 12 de Junho. Falta saber a data de lançamento, o número total de personagens e se estamos perante uma remasterização de Super Smash Bros. da Wii U ou se é um jogo completamente novo.
“Falta saber a data de lançamento, o número total de personagens e se estamos perante uma remasterização de Super Smash Bros. da Wii U”
Pokémon Let’s Go Eevee! e Pikachu! é outro jogo que não pode falhar na apresentação. É neste momento um dos jogos mais aguardados para a Nintendo Switch e tem o potencial para vender consolas. A Nintendo já divulgou um trailer de gameplay que revela alguns detalhes, mas estamos à espera que a apresentação na E3 revele mais pormenores.
Também não pode faltar o Metroid Prime 4 para a Nintendo Switch, que foi revelado na apresentação E3 do ano passado e desde então que não foram reveladas mais novidades. O que sabemos é que o novo jogo trata-se de uma colaboração entre a Nintendo e Bandai Namco, estando a ser desenvolvido no estúdio de Singapura da Bandai Namco. Um lançamento já em 2018 é improvável, mas pelo menos, gostávamos de ver um novo trailer.
Novos jogos das séries Fire Emblem e Yoshi também foram confirmados pela Nintendo para a Nintendo Switch, mas semelhante à situação de Metroit Prime 4, as informações são escassas. Yoshi foi anunciado na E3 do ano passado com um trailer gameplay, mas continua sem data de lançamento. O novo Fire Emblem foi confirmado na apresentação Nintendo Direct de Janeiro de 2017 e foi adiantado que seria lançado em 2018, mas até agora não vimos praticamente nada do jogo.
“Também não pode faltar o Metroid Prime 4 para a Nintendo Switch”
Não esquecer Travis Strikes Again: No More Heroes. Não é um jogo de alto perfil já que a série No More Heroes nunca foi propriamente popular, mas é um exclusivo para a Nintendo Switch e existe a hipótese de aparecer na apresentação da Nintendo para a E3. Travis Strikes Again também ainda não tem data de lançamento, mas já esteve em formato jogável no PAX East 2018, o que pode significar que o lançamento não está distante.
O resta mais da Nintendo? Sabemos que vai lançar uma expansão paga para o single-player de Splatoon 2 chamada Octo Expansion. Em breve Splatoon 2 vai celebrar o seu primeiro aniversário e não seria surpreendente se a Nintendo anunciasse uma nova versão para incluir a expansão. Fora isto, teremos provavelmente mais remasterizações para a Nintendo Switch. Wonderful 101 é um dos candidatos, e visto que é demasiado cedo para um novo The Legend of Zelda, é possível que surja uma versão de Twilight Princess para a Switch.
Potencialmente serão anunciados novos ports para a Nintendo Switch de jogos já disponíveis para as outras consolas. Um dos rumores mais badalados ultimamente é sobre uma versão de Fortnite para a Nintendo Switch. O jogo mais popular da actualidade já se encontra disponível praticamente em todas as plataformas, incluindo smartphones, pelo que uma versão para a consola da Nintendo não é descabida.
A apresentação da Nintendo na E3 2018 está marcada para 12 de Junho às 17h00 de Portugal.
Sea of Thieves foi lançado este ano em exclusivo para o PC e Xbox One, mas o jogo da Rare não escapou a algumas críticas, nomeadamente a limitação em termos de conteúdo, sobretudo nas missões e nos barcos disponíveis.
Na conferência da Microsoft, esta E3, ficamos a saber mais sobre os planos da Rare para os próximos meses. Ficamos desde logo a saber que o estúdio continua a desenvolver o jogo, estando previstas mais actualizações.
Cursed Sails será distribuido gratuitamente em Julho, introduzindo novos navíos fantasma através de uma campanha por tempo limitado que vai oferecer uma nova ameaça e um “grande desafio que brindará os jogadores com recompensas exclsuivas”, comentou um dos porta-vozes da Rare.
“Este será o primeiro novo navio que os jogadores poderão experimentar e estamos empenhados em continuar a desenvolver a frota de Sea of Thieves”
Forsaken Shores, por outro lado, será publicado em Setembro e introduz uma nova área vulcânica que “porá à prova até as tripulações mais exigentes com uma viagem árdua e difícil, repleta de perigos, com pedras que caem dos céus e mares revoltos”. Esta expansão vai introduzir o barco a remos”.
A Rare explicou ainda que “Sea of Theaves era só o começo”.
A E3 é sinónimo de novidades, apresentações, conferências e muitas notícias. Mas é também uma oportunidade para celebrar a indústria e sobretudo os jogos.
A pensar nisso a Ubisoft está a praticar uma série de descontos nos seus jogos, na respectiva store.
Os descontos são grandes, até 80 % de desconto nalguns jogos.
Destacamos os seguintes títulos:
Agora que sabemos que Devil May Cry 5 é uma realidade, que está a ser produzido e parece ser uma viagem alucinante aos meandros da série, para além das evoluções a que aponta, a Capcom está disposta em fazer chegar uma demonstração aos fas, tão breve quanto possível.
Não é uma demonstração para consola e PC, mas na forma de evento, marcado para a próxima Gamescom, onde os fãs poderão jogar uma secção do jogo, que é protagonizado por Nero (pelo que vimos até ao momento).
No Inside Xbox, a Capcom revelou mais alguns detalhes sobre o seu novo “hack’n slash”, mas há que repartir o destaque com Resident Evil 2 Remake que deixou igualmente boas impressões.
Sobre Assassin’s Creed Odyssey, o seu director Marc-Alexis Cote explica que será o maior jogo da série “sem dúvida, é a maior experiência que já desenvolvemos. Não posso oferecer dados específicos, mas o mundo é maior criado até ao momento e as eleições implicam muitos recomeços”.
O jogo está a ser desenvolvido pela Ubisoft Quebec e só em diálogos estão a ser gravadas mais de 30 horas, o que contrasta com as poucas horas de diálogos dos episódios anteriores.
O jogo será publicado a 5 de outubro para o PC, PS4 e Xbox One.
A Sega anunciou em Abril passado a remasterização dos clássicos Shenmue e Shenmue 2 para PC, PlayStation 4 e PC. Os jogos serão publicados ainda este ano, mas a Sega ainda não revelou uma data.
Tratou-se de uma resposta a um pedido insistente da parte dos fãs, que de certa maneira preparam a chegada do próximo jogo da série, em desenvolvimento há alguns anos.
No entanto, na conferência do PC, esta E3, um breve segmento desta remasterização foi mostrado. Ainda que resumido a breves segundos, podemos ver alguns contextos que envolvem Shenmue. A Sega já garantiu que haverá várias opções no domínio gráfico e que haverá vozes em inglês e no formato original, o japonês.
Aguardamos por mais detalhes sobre esta remasterização, nomeadamente a data de lançamento, possivelmente nesta E3.
Ainda existem muitas dúvidas e questões em relação a Anthem, a promissora nova propriedade intelectual da Electronic Arts e Bioware, mas graças a um pequeno detalhe revelado durante a conferência EA Play 2018, já estou entusiasmado com o futuro. Estou a referir-me à ausência de modo PVP (jogador contra jogador), o que para alguns pode ser uma limitação, mas na realidade é uma benção. Efectivamente, é menos um modo de jogo e pode parecer que estás a receber menos valor no pacote, no entanto, o modo PVP num jogo deste género pode tornar-se numa dor de cabeça para todos os envolvidos, tanto para os produtores como para os jogadores.
Anthem está a ser desenhado para ser um jogo de tiros com loot, na mesma linha de jogos como Destiny da Bungie e The Division da Ubisoft. Ambos estes jogos foram lançados com modo PVP, mas o resultado até agora tem sido penoso. Equilibrar simultaneamente um jogo para PVE e para PVP é um pesadelo e uma tarefa extremamente complicada. A própria Blizzard, que tem uma experiência de longa data em jogos de loot, planeou um modo PVP para Diablo 3, mas eventualmente acabou por ser descartado, com a Blizzard a apontar que era quase impossível de criar uma sistema de equilibrado e que preferiam encaminhar os recursos e tempo para outros modos.
Se olharmos actualmente para Destiny 2, é fácil perceber porque razão é complicado equilibrar um jogo deste género. Por um lado os jogadores querem armas poderosas e divertidas para derrotar os inimigos, mas por outro, as armas não podem ser exageradamente poderosas, caso contrário, o equilíbrio do PVP será arruinado. A preocupação da Bungie com o equilíbrio do PVP fez com que a maioria das armas de Destiny 2 fossem banais e indiferentes (e muitas armas do primeiro Destiny foram nerfadas em nome do equilíbrio). Apesar de várias tentativa da Bungie para corrigir isto, ainda é actualmente uma dos problemas de Destiny 2. O mesmo aconteceu com The Division da Ubisoft, gerando dores de cabeça aos produtores para equilibrar o resto do jogo com a Dark Zone.
Portanto, com base na minha experiência em jogos anteriores deste estilo, estou entusiasmado com a falta de PVP em Anthem. Esta decisão da Bioware permite à equipa criativa que sejam criadas armas, habilidades e outras coisas que sejam divertidas, poderosas e recompensadoras, sem haver preocupação com equilíbrio. Nem todos os jogos de tiros têm que ter uma componente competitiva e muitas das vezes a vontade das editoras para agradar a todas as pessoas acaba por fazer com que recursos sejam desperdiçados em coisas desnecessárias ou que não fazem sentido na prática.
Quanto à questão da obrigatoriedade do online, que gerou algumas reacções negativas pela Internet fora, já era de esperar. Foi dito na conferência da Electronic Arts que poderás jogar sozinho, isto é, sem entrares no modo cooperativo, mas é de caras que Anthem foi desenhado para ser um jogo social em que estás constantemente ligado à rede e onde podes encontrar e unir-te a outros jogadores que encontrares no mapa. É a mesma experiência que Destiny e The Division oferecem, pelo que o facto do online ser obrigatório não é realmente uma surpresa. Esperemos é que a experiência social não seja razão para não dar a devida atenção à história. A Bioware é conhecida pelos seus jogos com histórias fortes e queremos que Anthem seja capaz de oferecer isso mesmo num ambiente online.
“Equilibrar simultaneamente um jogo para PVE e para PVP é um pesadelo e uma tarefa extremamente complicada”
Anthem já tem data de lançamento marcada: 22 de Fevereiro de 2019, e apesar de ter sido um dos jogos destacados pela Electronic Arts na sua conferência da E3 2018, ainda pouco se sabe. Praticamente nada foi mostrado do mundo, das suas dimensões, do número de actividades e da diversidade de coisas para fazer, e se poderemos contar com um end-game com conteúdos desafiantes. O jogo é promissor, disso não há dúvida. Em particular, a possibilidade de voar e de explorar zonas subaquáticas dá uma verticalidade a Anthem que não encontramos nos seus rivais. Como uma nova propriedade intelectual, o potencial é imenso, mas como temos visto em alguns casos, nem sempre é aproveitado.
Da nossa parte, ficamos à espera de mais novidades de Anthem e do que pouco que vimos estamos entusiasmados para experimentá-lo (tudo o que a Electronic Arts mostrou na E3 foi uma demonstração hands-off).
Do co-criador de Rick and Morty chega Trover Saves the Universe, uma aventura de plataformas criada para os sistemas PlayStation 4 e PS VR.
O jogo foi apresentado na conferência da Sony, esta E3. Entre os dados adicionais ficamos a saber que a história, assente em moldes pouco convencionais, é escrita e vocalizada por Justin Roland.
Num breve trailer podes observar a personagem principal, possivelmente Trevor, enfiado numa banheira antes de ser electrocutado. Em seu apoio Roiland entra em cena, talvez como Trevor comparsa, gritando por ajuda.
À semelhança de Rick and Morty este é um jogo com bastante humor. Ainda não há uma data de lançamento.
O estúdio Bohemia, produtor de DayZ e Arma, anunciou um novo jogo do tipo survival pós guerra nuclear chamado Vigor. Estará disponível no Xbox Game Preview, este verão, faltando saber se irá chegar a outras plataformas.
Vigor foi anunciado num breve e pequeno trailer cinematográfico durante uma transmissão da Xbox, na E3. No trailer, sobreviventes avançam por um túnel, por meio de destroços, antes de se envolverem em contacto com outros sobreviventes.
A estética é muito anos 90. Houve uma guerra nuclear na Europa e a Noruega tornou-se num país onde os sobreviventes se juntam.
O jogo deverá proporcionar batalhas entre 8 e 16 jogadores, muita exploração através de recursos e melhoria dos abrigos. O jogo será “free-to-play”.
Resident Evil 2 Remake esteve presente na conferência da Sony na E3 2018 e a Capcom apresentou o primeiro trailer oficial do jogo e até revelou a data de lançamento.
Nos momentos após a conferência, a companhia falou sobre Resident Evil 2 Remake e partilhou algumas novas informações sobre este seu projecto que celebra um dos mais aclamados jogos desta indústria.
Em Resident Evil 2 Remake, Leon e Claire vão regressar para viver as suas campanhas separadas, mas os perigos que encontrarão serão muito mais dinâmicos e ainda mais intensos.
Segundo partilhado pela Capcom, Resident Evil 2 Remake apresentará um nível sem precedentes de imersão, patrocinado pelo motor da Capcom que deu vida ao aclamado Resident Evil 7.
Os zombies reagem em tempo real aos teus movimentos e apresentam dano em tempo real, o que significa que cada bala que disparas é importante e poderá decidir se escapas ou morres.
Yoshiaki Hirabayashi disse que este trailer de revelação foi apenas o primeiro de vários materiais promocionais que estão a caminho e além da iluminação, que promete espantar segundo diz, destaca a forma como reforçaram a sensação de imersão.
“A reacção da imprensa e dos fãs a Resident Evil 2 quando dissemos que o iríamos fazer, em 2015, foi espantosa. Estávamos ansiosos para revelar o novo jogo ao mundo esta semana. Queremos que os fãs vejam o reimaginar de Resident Evil 2 que não só captura a magia do adorado original, mas também o expande para entregar uma experiência mais rica.”
“O primeiro olhar na E3 foi apenas uma amostra do que está parar vir,” acrescentou Hirabayashi.
Resident Evil 2 Remake será lançado a 25 de Janeiro na PS4, Xbox One e PC.