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Attack on Titan 2 – Análise

A popularidade do anime e manga japonês tem levado muitas editoras a apostarem na conversão para formato videojogo. Attack on Titan é um desses alvos apetitosos, anime que arrancou 2013 para uma primeira temporada composta por 25 episódios. Seguiu-se uma segunda temporada, quatro anos depois, composta por mais 11 episódios, estando previsto o começo da terceira temporada para este ano. A anime é uma adaptação manga com o mesmo nome criada por Hajime Isayama. A série (e o jogo) acontece num mundo onde os humanos foram encurralados por criaturas gigantescas chamadas Titãs (titans). São criaturas enormes, desafiando os arranha-céus em altura e apresentam-se num formato humano mas sem pele, exibindo a sua grande musculatura.

Para se defenderem dos ataques demolidores, os humanos criaram três barreiras defensivas, três muros que se ergueram como protecção. Mas ao cabo de 100 anos, um titan acaba por criar uma brecha, dando espaço para que outras criaturas da espécie prossigam no reduto humano, deixando um cenário de destruição e sofrimento por onde passam. Em consequência e como forma de ripostarem, numa tentativa de vingança, é criado o “scout regiment”, um grupo de destemidos soldados que juraram vingar a morte dos seus semelhantes.

É aqui que entram em cena personagens como Eren Yaeger, Mikasa Ackerman, Armin Arlert e Mina. O jogo da Koei Tecmo captura na perfeição a série, pelo que quem tenha lido a manga ou visionado a anime, se sentirá em casa quando jogar AoT2. Esta é aliás a sequela do primeiro jogo alusivo à série lançado em 2016 pela Koei Tecmo e produzido pela Omega Force, a mesma produtora que recentemente nos trouxe jogos como Fire Emblem Warriors ou Hyrule Warriors.

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