Rigs é o novo jogo do Guerrilla Cambridge, estúdio que nos trouxe MediEvil e sequela, Primal, Ghosthunter, LittleBigPlanet PSP e Killzone: Mercenary para a PlayStation Vita. Desde 1997 que o estúdio trabalha para oferecer experiências diferentes e apesar de ter mudado de nome em 2013, esta equipa de programadores continuou a sua postura de desenvolver produtos para várias plataformas sempre focado no aproveitamentos das suas características específicas. Se recordamos Mercenary de 2013 para a Vita, foi sem quaisquer dúvidas um dos melhores jogos para a segunda portátil da Sony e um jogo que respeitava a plataforma para a qual foi desenvolvido. Conciliou a série celebrizada pelo estúdio principal na Holanda com as especificidades da Vita como o ecrã táctil ou o giroscópio. Graças a toda essa forma de pensar, o Guerrilla Cambridge foi desafiado a abordar desde cedo o Project Morpheus e como é sua tradição, voltou a arriscar.
Ao invés de ressuscitar uma série de renome no seu catálogo ou recorrer a Killzone, decidiu criar uma nova propriedade intelectual que acredita ter potencial para causar sensação. Rigs está a ser desenvolvido com a postura que consagrou os mais bem sucedidos projectos no estúdio Inglês, títulos cuja fundação é uma análise de tudo o que torna a plataforma alvo singular e quais as suas forças que podem moldar a experiência que vão criar. Pierce Jackson e Tom Jones, produtores no estúdio, estiveram a conversar com os jornalistas para explicar mais do que é Rigs, que foi apresentado pela primeira vez em Junho de 2015 na E3, e para permitir o acesso ao seu trabalho em desenvolvimento. Uma coisa é certa, de todos os títulos presentes no evento organizado pela Sony, Rigs foi sem dúvida aquele que mais parecia pronto para ser lançado e com potencial para surpreender os jogadores ainda alheios à realidade virtual.
“Rigs tem que se aguentar por si enquanto jogo excepcional.”