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Fumito Ueda: “Agora o que sinto é um grande sentimento de alívio”

The Last Guardian será finalmente publicado no próximo mês, pondo fim a uma produção das mais atribuladas que há memória. Quando o projecto arrancou, logo após Shadow of the Colossus, ainda o estúdio se chamava Team Ico. Mais tarde foi revelado na E3 2009 como Project Trico, mas nunca se pensou que levaria tanto tempo até ser concluído. Estamos em 2016 e desde adiamentos até à mudança de hardware, da PS3 para a PS4, e à saída de Ueda e muitos elementos da Team Ico para o estúdio independente GenDesign, a produção de The Last Guardian esteve longe de ser um processo pacífico. Mas no final é uma realidade e a prova de que a Sony continua a apoiar produções mais independentes e fora do radar das massas. Convenhamos que The Last Guardian é um jogo arriscado, mas em tempos de franquias que se repetem e um certo romantismo nos videojogos parece estar em debanda, esta produção cujo conceito nunca foi explorado nestes termos, atenua essa tendência, faz-nos acreditar em jogos mágicos e que transcendem muitas fronteiras, sendo também uma particular conquista, especialmente do seu director, que partiu de um conceito melhorado dos anteriores.

A entrevista a Fumito Ueda decorreu em grupo, juntamente com outros 4 elementos de diferentes publicações, com direito a duas rondas de questões. Importa sublinhar que nas respostas o tradutor utilizava sempre a terceira pessoa, pelo que adaptamos a resposta para a primeira pessoa, como sendo Fumito Ueda a responder-nos directamente.

O que o inspirou a estabelecer a relação entre o rapaz e Trico?

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